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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Os serviços secretos de Israel, EUA e da Inglaterra operam juntos contra Síria.

O embaixador dos EUA na Síria, Robert S. Ford, é segundo fontes fidedignas, o funcionário norte-americano chave do Departamento de Estado, tem sido o responsável por reclutar mercenários árabes para cria os “esquadrões da morte” em Síria.

Geralmente como ativistas afiliados a Al Qaeda (e que a CIA financiou no Afeganistão, Iraque, Iêmen e Chechênia) para que lutem agora contra o exercito e a polícia para gerar uma guerra civil neste país.

Os países ocidentais estão fazendo todo o possível para desestabilizar a paz civil na Síria, denunciou o escritor e periodista norte-americano Webster Tarpley - em Damasco, capital da Síria - a televisão Russa Today. Segundo ele, os civis sírios tem que fazer frente a esquadrões da morte, o qual é típico das ações secretas de sabotagens e de desestabilização que utiliza a CIA.

“Qual é a quantidade media de cidadãos sírios de todos os grupos étnicos juntos que sabem que estão sendo atacados por franco-atiradores? A gente se queixa de que há franco-atiradores terroristas que estão disparando contra os civis, o terrorismo cego, simplesmente com o proposito de desestabilizar o país e fazer com que haja enfrentamento entre os diferentes grupos étnicos. Eu não chamaria isto de uma guerra civil – que é um termo muito enganoso falando da Síria. O que esta passando aqui é que a população civil esta sendo agredida por esquadrões da morte profissionais, se trata de comandos terroristas, o que é um típico método da CIA, e que ninguém sabe como tem aparecido. Neste caso se trata de uma ação secreta conjunta e planificada da CIA, o MI6 e a Mossad, financiado com o dinheiro procedente da Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e Qatar”, explicou Webster.

O professor Webster assinala que a sociedade síria é a sociedade mais tolerante do Oriente Médio, o único lugar onde todo tipo de pessoas e etnias podem viver juntas em uma notável harmonia, muçulmana e cristas de todo tipo.

“Síria representa um modelo de coexistência pacifica entre os diferentes grupos étnicos. O que busca a politica dos EUA é justamente atacar esses pontos para romper e geral caos no Oriente Médio e para eles é indispensável atacar as linhas étnicas, para que estas se enfrentem em uma guerra fraticida”, acrescentou.

As regras impostas pelo presidente sírio Assad e seu desempenho como governante são cada vez mais chamados de ilegais pelos ocidentais. No entanto, os EUA e Europa não parecem estar preocupados em se livrar do presidente sírio, que poderia provocar ainda mais violência, como se viu no Egito, acredita Tarpley.

“Depois da ‘ajuda humanitária’ da OTAN a Líbia, que foi mais um banho de sangue, com 150 000 mortes e agora com Egito, onde a gente está percebendo apenas o que era desde o principio – não houve nenhuma revolução ali – foi um completo fracasso e agora a gente está começando a entender esse engano. No entanto, a senhora Clinton e a senhora Rice continuam impulsionando e promovendo esse fracasso modelo de sublevações, quer dizer, a revolução de color, mas desta vez apoiado por mercenários – a gente da Al-Qaeda e a Irmandade Muçulmana que disse: ‘Nós queremos a reconciliação, queremos a lei e a ordem, e queremos, sobretudo, a legalidade’, precisou o professor Webster Tarpley”.

Fonte:

http://www.librered.net/?p=13113

Tradução:

Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história).

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