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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

China ultrapassará os EUA na economia mundial


China está próxima de tomar o primeiro lugar dos EUA como a principal economia  do mundo em termos de PIB, fluxos comercias e capacidade de atuar como credor. Na verdade, o domínio econômico da China será muito maior e virá muito antes que a maioria dos observadores perceba, afirma os especialistas.

As pesquisas mostram que os americanos já percebem a China como a primeira economia mundial, mas, seguem acreditando que a supremacia na esfera militar pertence ao EUA. No entanto, os pesquisadores da revista ‘Foreign Affairs’ não estão tão confiantes na solidez das posições militares americanas. Citam três razões pelas quais no futuro a China terá a liderança em todas as áreas.

1. Apesar da rápida aceleração do gigante asiático, existe a opinião de que a ameaça chinesa obrigará aos EUA a se concentrar e recuperar a liderança, como ocorreu depois da crise do Sputnik, quando a URSS lançou ao espaço com êxito o primeiro satélite artificial e começou a carreira espacial. O Sputnik causou medo e provocou debates políticos nos Estados Unidos. Mas, a China está chegando gradualmente a predominar e, psicologicamente, que não atua tanto como um lançamento de um satélite para forçar aos EUA, febrilmente, a tomar medidas.

2. O volume do PIB, do comércio exterior e da divida são as três razões principais pela qual a China vai tomar à dianteira. Para o ano de 2030, Pequim superará a Washington em termos de volume do PIB e do comércio. No que se refere a dívida, agora os EUA é um grande devedor do mundo enquanto a China, pelo contrário, é um credor líquido. Segundo a taxa de impacto total do PIB, do comércio e da dívida elaborada pela ‘Foreign Affairs’, em 2030, o indicador da China será tão alto como o dos EUA na década de 1970, quando superava a todos os países ocidentais.  

3. A capacidade do Estado para uma guerra se determina em grande parte pelo tamanho de seu PIB. Mas, se um país exporta uma grande quantidade de bens ou empresta dinheiro, pode obrigar ao inimigo a se render sem recorrer à guerra. Os investigadores supõem que, acumular reservas de 4 bilhões de dólares (agora 3 bilhões de dólares), durante as próximas crises, por exemplo no Oriente Próximo, a China conseguirá impor sua vontade aos EUA.

Em geral, os analistas encontram apenas dois fatores que poderiam ajudar aos EUA frente a China: o nível de vida, que é baixo na China, e o sistema de livre iniciativa, já que as principais inovações seguem surgindo na primeira economia do mundo.

Fonte:
Tradução:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história).

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