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sábado, 17 de dezembro de 2011

EUA acusa ao Irã de estar por traz dos atentados de 11-S para empreender uma nova guerra (+ Vídeo)

O Tribunal de Manhattan (EUA) culpou ao Irã de ajudar aos terroristas da Al Qaeda nos atentados de 11 de setembro de 2001. Com estas acusações, EUA busca justificar a nova guerra que quer desatar no país islâmico, segundo vários especialistas internacionais.

Al Qaeda, o bode expiatório.

Segundo o economista canadense Michel Clossudovski, a decisão do Tribunal representa um complô contra o Irã e as acusações não são nada mais que uma introdução à guerra que busca desatar os Estados Unidos no território iraniano. 





“Não há nenhuma evidencia de que o Irã ajudou a Al Qaeda a organizar o 11-S. Todavia, há evidencia da conspiração dos círculos mais altos do Governo dos EUA”, afirma o investigador, sublinhando que o informe sobre os atentados foi desacreditado por vários jornalistas e especialistas de diferentes áreas, que revelam que não existe nenhuma evidencia de que a Al Qaeda tenha organizado o 11-S.

“Se há alguém por traz do atentado, é a CIA, que quer voltar aos métodos da guerra na Afeganistão, com o pretexto de um ataque afegão na América”, assegura Chossudovski.

Ao mesmo tempo, o analista em Oriente Próximo, Wilfredo Amr Ruiz, opina que a existência dos vínculos entre o Irã e a Al Qaeda são pouco prováveis, por serem as crenças religiosas do povo iraniano diferente das dos membros da Al Qaeda.

Ruiz está convencido de que o país americano está buscando inimigos externos potenciais e seguem centrando sua atenção no Irã: “Agora qualquer irregularidade no Oriente Próximo, qualquer coisa negativa para o Ocidente estará relacionada com Irã”.

Por que o Irã?
“Os EUA apoiam ao terrorismo, por exemplo, na Líbia. Agora ataca o Irã. Por quê? Porque O Irã tem 10% do petróleo do mundo, está em uma região importante, se opõem a pressão Ocidental e apoia a Rússia e a China”, sustenta Chossudovski.  

Ao mesmo tempo, o comentarista politico da revista russa ‘Bolshoi Biznes’, Vladímir Vólkov, afirma que a escalada de tensões sobre o Irã tem por traz uma série de acontecimentos.
E então... O quê?

Vólkov assegura que “a probabilidade de que ocorra um senário militar no Irã esta crescendo” e agrega que as consequências de uma guerra serão catastróficas tanto para EUA como para o mundo.

O analista Chossudovski, por sua vez, afirma que “uma operação contra a Síria ou Irã pode desatar uma guerra que se estenderá até a fronteira com a China” e alerta que “no caso de necessidade, as armas nucleares que serão dirigidas contra o Irã pertencerão não apenas aos EUA e Israel, mas, também, a Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Itália e a Turquia”.

Fonte:
Tradução:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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