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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Alemanha incuba neonazismo embora lute para salvar a zona do euro

Embora injetando hoje bilhões para salvar a zona do euro, Alemanha incuba o fenômeno do neonazismo, capaz de arrastá-la a erros do passado, quando a discriminação e logo a destruição de outras raças se fiz norma.  

As manifestações de corte fascistas se incrementaram em toda a Europa, mas, alcança um dos níveis mais preocupantes na Alemanha, destaca o canal de televisão Russia Today (RT).

Eles estão muito relacionados com as próprias condições econômicas e sociais que se faz cada vez mais frequentes nas regiões germânicas, em especial, nas orientais.

Um exemplo palpável é a pequena localização de Zossen, com apenas seis mil habitantes, uma região tranquila até o estabelecimento ali, em 2009, da filial de uma agrupação neonazista que iniciou sua atividade de propaganda, chegando até a organizar marchas, destaca RT.

Agrupações antifascistas se contrapõem as manifestações dos neonazistas, porém, seu caldo de cultivo se incrementa em meio de uma pobre infraestrutura e, na medida em que, cresce o desemprego e se reduz as opções sociais.

Tudo isto conduz aos estresses econômicas e leva para as famílias, a ruptura dessa célula da sociedade que alimenta o colapso social, comenta o meio de televisão russo.

Na cidade de Dresden, bombardeada durante a II Guerra Mundial, milhões de neofacistas se concentram ali com o pretexto anunciado de comemorar esse fato e provocam enfrentamentos com a polícia e agrupações antifascistas, recorda a imprensa russa.

Embora o governo da chanceler federal Angela Merkel dedique milhões de euros para salvar do colapso a zona do euro, desatende problemas internos que em um futuro próximo podem pesar-lhe fatura e arrastar a essa nação para os mesmo erros do passado, afirma RT.

Da mesma forma, nos Estados da União Europeia, como as repúblicas ex-soviéticas que fazem fronteiras como o Mar Báltico, também se pode falar de um apadrinhamento de corte por parte dos agrupamentos fascista. 




 

Fonte:


Tradução:

Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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