Nesse momento, “um conflito com o Irã seria realmente desestabilizante, e não estou falando apenas deste ponto de vista de segurança. Seria (também) economicamente desestabilizante”, assinalou a autoridade castrense norte-americana em uma entrevista com a Revista National Journal.
Dempsey, em alusão as sanções dos EUA e seus aliados, sobre o petróleo e o setor financeiro de país persa, sublinhou que, atualmente, é demasiado cedo para abandonar as medidas econômicas e diplomáticas e passa a fase do emprego da força militar contra Teerã.
Os 27 países da União Europeia (UE) decidiram, segunda-feira passada, impor um “embargo gradual” a compra de petróleo iraniana e sanções ao Banco Central da República Islâmica do Irã (BCI).
A Alta Representante para a Política Exterior e a Segurança da União Europeia (UE), Catherine Ashton, em uma conferência de imprensa, sustentou que as sanções têm como objetivo pressionar o Irã para reabrir os diálogos sobre seu programa nuclear.
Anteriormente, último dia do ano de 2011, o presidente norte-americano, Barack Obama, assinou a Lei de Autorização de Defesa, que determina a proibição de todas as transações bancarias com o BCI, assim como, imposições de multas e sanções contra as entidades financeiras, sejam nacionais ou estrangeiras, que violem os embargos sobre o Irã.
Teerã tem advertido que os embargos trarão consequências negativas para a economia mundial, citando o aumento do preço de petróleo, entre outras.
Fonte: http://www.hispantv.ir/detail.aspx?id=173046
Tradução de: Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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