Ahmadinejad destacou que essas nações asseguram que o Irã não está disposto a conversar, e com elas justificam as pressões exercidas sobre o povo da nação persa.
“Afirmam que o Irã se esquiva das conversações, mas não é verdade”, disse, de acordo com reportagem do IRIB, e perguntou “Por que deveríamos fugir das conversações?”.
A República Islâmica é alvo de sanções econômicas por parte de Washington e Europa, os quais argumentam que Teerã constrói armas de destruição massiva, algo rechaçado pelo governo de Ahmadinejad, o qual reiterou que no país se desenvolve um plano nuclear com fins pacíficos para gerar energia elétrica.
Igualmente, rechaçou as novas sanções impostas pela União Europeia (UE) contra o petróleo, com as quais pretende deter o programa nuclear iraniano, e asseverou que as medidas não afetarão a economia de seu país, pois, o Irã tem muitos clientes alternativos.
“Até certo momento, 90% de nosso comércio se fazia com a Europa, mas agora são apenas 10%”, disse Ahmadinejad. “Há 30 anos que os Estados Unidos não compram petróleo ao Irã e não tem relações com nosso Banco Central”, acrescentou.
Os 27 países da UE aprovaram, na segunda-feira passada, um plano gradual de sanções as compras de petróleo iraniano e da mesma forma sanções ao Banco Central da República do Irã.
Por sua parte, os países como Venezuela e Equador tem ratificado seu respaldo ao programa nuclear pacífico do país persa.
Fonte:
http://www.avn.info.ve/contenido/ir%C3%A1n-reitera-disposici%C3%B3n-dialogar-potencias-sobre-su-programa-nuclear-pac%C3%ADfico
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