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sábado, 21 de janeiro de 2012

Inglaterra planeja aumentar a presença militar nas Ilhas Malvinas (+Video)


Segundo informou, nessa sexta-feira, o jornal inglês The Times, relatado por ANSA, que intitulou em sua primeira página “Falklands alert as William prepares for tour of duty” (Alerta em Malvinas, embora Guilhermo se prepare para sua visita militar), a retórica entre Londres e Buenos Aires “está se tornando cada vez mais agressiva”.

“O governo britânico enfrenta mais um desafio que antecede ao 30º aniversário do conflito de 1982, enquanto o Duque de Cambridge se planeja para iniciar sua viagem de seis semanas as ilhas, em seu papel de piloto de busca e regate”, escreveu o Times.  

De acordo com essa reportagem, o primogênito do Príncipe Carlos e da falecida Lady Di “fez lobby para ser enviado no próximo mês, em março”.  

“O Foreign Office (A Chancelaria britânica) foi consultado(a), mas não levantou objeções, apesar de que, o momento do embarque seja muito delicado”, acrescentou.

Por sua parte, o Dayly Mail mencionou que o Ministério de Defesa conta com “planos de contingência” para empregar tropas, rapidamente, em caso de emergência para as Malvinas através das ilhas Ascensão.

Os planos foram elaborados terça-feira durante uma reunião do Conselho de Segurança Nacional (NSC), da qual participaram militares, membros dos serviços de Inteligência e o mesmo Cameron.

Durante essa reunião, que foi inteiramente dedicada ao tema das Ilhas Malvinas, os ministro do governo foram informados sobre planos para “combater uma planejada campanha de intimidação por parte da Argentina para comemoração do aniversário”.  

Cameron foi advertido durante a reunião militar que pescadores argentinos seriam enviados as Malvinas e a Geórgia do Sul “para plantar bandeiras argentinas durante a primavera” boreal, sempre de acordo com o diário.

Nesta quarta-feira em um pronunciamento na Câmarados Comuns, Cameron insistiu que o Reino Unido apoia o “direito à autodeterminação” dos habitantes das Malvinas, a qual ele se refere por denominação britânica de Falklands.

“O que os argentinos estão dizendo recentemente é, em minha opinião, muito mais colonialismo porque estas pessoas querem seguir sendo britânicas e os argentinos querem que seja outra coisa”, afirmou aos deputados.

Recentemente, os países do Mercosul e seus associados firmaram em dezembro uma declaração que estabelece a proibição de ingresso aos portos do bloco sul-americano de navios com bandeira das Malvinas, em apoio à reivindicação de Buenos Aires.

Entretanto, Cameron anunciou aos deputados que terça-feira se reuniu com o Conselho de Segurança Nacional “para assegura que as defesas britânicas e tudo estejam em ordem”.

Por sua parte, o chanceler argentino Héctor Timerman respondeu energicamente ao primeiro ministro britânico que “chama a atenção que Grã Bretanha fale de colonialismo quando é um país sinónimo de colonialismo”.
Fonte:


Tradução de:

Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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