O comandante chefe das Forças Navais do Exercito da
República Islâmica do Irã, o almirante Habibola Sayyari, anunciou nesta
terça-feira que o Irã pretende ampliar a zona de exercícios navais no próximo ano
(Velayat 91), enquanto destacou o fim exitoso da manobra “Velayat 90).
“As manobras navais tem como proposito mostrar a
capacidade, a potência e o poderio defensivo da Força Naval do Exército da
República Islâmica do Irã nas águas internacionais”, pontuou o comandante da
Marinha iraniana, segundo informa IRNA.
Neste sentido, o militar de alta patente iraniana ressaltou
que as forças navais iranianas são capazes de localizar e interceptar aos
inimigos do país.
“Não temos medo dos inimigos e acreditamos que eles
são vulneráveis”, acrescentou, acentuando que as potências hegemônicas tentam
subjugar ao mundo.
Enquanto a Destructor Yamaran, fabricado pelos
especialistas da Força Naval do Exercito da República Islâmica do Irã, Sayyari
argumentou que a Armada iraniana seguirá construindo diversos tipos de navios
para substituir aos velhos.
Igualmente, sublinhou a necessidade de possuir uma
Marinha poderosa, e elogiou as forças navais iranianas por expor nos últimos
três anos, o poderio da Marinha do país islâmico em águas internacionais e em
todo o mundo.
Desde 24 de dezembro passado, a Marinha iraniana
iniciou um exercício militar denominado “Velayat 90”, com a mensagem de “paz
para os países vizinhos”, em uma zona de 2 mil quilômetros quadrados, desde o
leste do Estreito de Ormuz até o Golfo de Áden, com a finalidade de por em
práticas as últimas inovações alcançadas pela Marinha iraniana.
“Velayat 90” concluiu na terça-feira com um desfile
das unidades que participaram dos exercícios. A cerimonia foi assistida pelos
comandantes de altas patentes iranianas, entre eles o chefe do Estado Maior das
Forças Armadas da Republica Islâmica do Irã, o general de brigada Hasan
Firuzabadi, assim como, os observadores estrangeiros dos países amigos.
As autoridades politicas e militares iranianas têm
assegurado em reintegradas ocasiões que o poderio militar da nação islâmica não
representa nenhum ameaça para os outros países, também, declarou que a doutrina
defensiva do país de baseia na dissuasão.
Fonte:
Tradução:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz
historia)
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