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sábado, 28 de janeiro de 2012

Mar da China Meridional: quem vai contra a vontade comum dragará a frota amarga

Por Ding Gang* (Pueblo en línea)

A 4ª reunião de altos funcionários da China e ANSEA sobre a aplicação da Declaração de Conduta no Mar da China Meridional se celebrou recentemente em Beijing. A reunião para a publicação do informe, sobre a estratégica no mesmo mar, aconteceu em 10 de janeiro em Washington, sobre auspícios do Centre de Segurança dos EUA, considerado com o grupo de cérebros do país. Ambas as reuniões pressagiam o difícil que será a resolução dos problemas na referida região.

Na conferência de Beijing, os dignitários da China e seus colegas dos dez membros da ANSEA, assim como, do Secretariado da organização, intercambiaram opiniões sobre a aplicação da declaração e chegaram ao consenso de uma serie de projetos de cooperação.  A celebração da reunião mostra que a situação neste mar é, geralmente, pacífica e estável e os países pertinentes compartem o desejo de resolver os problemas mediante negociações e consultas.

No entanto, a reunião organizada pelos EUA se realizou em um ambiente não tão pacífico. De acordo com as informações dos meios de comunicação locais, certas pessoas de Washington temem que os EUA fiquem excluídos do cenário com o desenvolvimento da situação, na mencionada região, para a estabilidade e estão ansiosos por intervir no assunto.

Segundo afirma o informe, como “a garganta” entre o Oeste do Pacífico e o Índico e um “ponto de conflitos” na globalização e na geopolítica, o Mar da China Meridional se encontra numa importante posição estratégica, sendo um fator decisivo para que os EUA mantenham a liderança na Ásia e Pacífico no século XXI. Johathan Greenert, chefe das operações navais dos EUA, disse que seu país ira fazer suas forças armadas corresponder ao guia de estratégica, recentemente, publicada e a Armada americana deve manter forte poderio no Oeste do Pacífico.

Para tomar a liderança da Ásia e Pacífico, mediante a intervenção nos assuntos do Mar da China Meridional, o documento propõe prestar importância para um mecanismo multilateral com EUA na posição diretiva. Para enfrentar a “hegemonia” chinesa, em relação ao problema do Mar da China, EUA poderia forma uma nova rede de aliados de segurança, de maneira clara, que deveria ser uma modalidade de aliança que giraria ao redor dos EUA, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Filipinas.

Estas propostas tem posto as claras o impulsionar dos EUA para impor regulamento ao Mar da China. Trata-se de uma velha anedota ocorrida na etapa da Guerra Fria, que tem ocorrido, realmente, hoje em dia, no século XXI. É notável que não seja a China senão os EUA quem prática o hegemonismo quanto à questão do Mar da China. A substituição dos regulamentos mundiais pelos seus, fazendo os primeiros ceder aos últimos, constitui uma característica comum de todos os hegemonistas. Recentemente, EUA tem imposto uma sanção sobre três companhias da China, Singapur y Emiratos Arabes Unidos, o que constitui um típico exemplo quanto a isso. 

O Mar da China Meridional de hoje é, diametralmente, diferente ao da época da Guerra Fria. O desenvolvimento é a maior aspiração dos países costeiros, e também constitui a corrente principal da região. Nenhuma das nações regionais quer ver que as disputas impeçam seu desenvolvimento. Todas elas compartilham o mesmo desejo de sentar-se a mesa de negociação, destinadas à cooperação nesta região, que contribuirá para criar um bom ambiente e assentar uma base sólida para a futura resolução pacífica dos problemas e o estabelecimento de novos regulamentos.

Os EUA não é um país litorâneo ao Mar da China Meridional, mas tem interesse na região, e a China não o nega. Os EUA podem participar das discursões dos problemas da zona, porém, é impossível que dirija sua resolução. Por uma parte, os EUA já não têm similar poderio como no passado. A emergência da China tem atraído e trará os países costeiros do Mar, o que os EUA não tem oferecido nem oferecerá. Por outro lado, os países litorâneos não necessitam da proteção concedia por “tio San” tal como na época da Guerra Fria. Toda estratégia destinada a montar “blocos”, “redes” ou “círculos de aliados” contra a China está indo contra a corrente geral do desenvolvimento regional. O que estes países não desejam é serem forçados a fazer uma escolha entre EUA e China.

A celebração quase simultânea de ambas as reuniões na China e nos EUA tem revelado a cumplicidade do problema do Mar da China Meridional. Os EUA não se retirarão por sua própria iniciativa da disputa pela liderança estratégica desta região, e inclusive, criará mais distúrbios para alcança seu objetivo. Mas, se pode afirma que sua conduta lhe trará problemas cada vez mais graves a si mesmo. No final das contas, temo entrado numa nova época “pós-hegemônica”.

(El autor del artículo, Ding Gang, es editor de algo rango del Diario del Pueblo)

Fonte: http://spanish.peopledaily.com.cn/31619/7706365.html

Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz historia)

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