O México é o país latino-americano que mais problemas têm na área da liberdade de imprensa. Este Estado latino-americano ocupa o lugar 149.º (de 179) no ranking mundial, relatado pela organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras.
Em 2011 ao menos cinco jornalistas perderam a vida e dezenas de internautas denunciaram represálias por parte do crime organizado e inclusive do Governo, fruto da cobertura da violência vinculada com a guerra contra os carteis de drogas que levam a cabo as autoridades mexicanas.
O México perdeu 13 pontos em comparação com o ranking de 2010. No entanto, o Brasil tem demonstrado uma caída mais intensa já que baixou 41 pontos e se situa no 99.º lugar. Os especialistas da organização assinalam que três ‘blogueiros’ perderam a vida por cobrir temas perigosos, como o crime organizado, a corrupção dos fundiários e os danos causados no meio ambiente. Os membros de Repórteres Sem Fronteiras detalharam que o norte e o nordeste do Brasil, bem como, os territórios fronteiriços com Paraguai, são as regiões aonde falar sobre estes assuntos era especialmente ariscado.
A Polícia dos EUA agride a jornalistas
América Latina não é a única região onde os jornalistas correm risco por exercer sua profissão. Assim, os EUA – que se situa no posto número 47, tem se convertido em um cenário de represálias contra os jornalistas que cobriam as manifestações por todo o país do movimento Ocupa Wall Street, contrario as injustiças do sistema capitalista. Ao redor de 25 jornalistas e repórteres foram presos ou sofreram agressões por parte da Polícia, acusados de alterações da ordem pública e mau conduta.
Represálias contra os repórteres na Europa
O Velho Continente, também agitado pelos movimentos de protestos, não pode evitar certas tensões com os jornalistas. Assim, os que cobriram as miniestações na Grécia (70.º) sofreram a brutalidade polícia. O mesmo aconteceu na Espanha (39.º) durante os protestos do 15M.
“Os maus” e “os bons” do filme
O pior panorama se registrou em Eritreia (179.º), Coreia do Norte (178.º) e Turquemenistão (177.º), países onde “não existe nenhuma liberdade pública”, segundo Repórteres Sem Fronteiras.
Finlândia (1.º), Noruega (2.º) e Estônia (3.º), são os estados com a maior liberdade de imprensa, de acordo com a classificação de Repórteres.
Fonte:
http://actualidad.rt.com/actualidad/sociedad/issue_35338.html
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
Em 2011 ao menos cinco jornalistas perderam a vida e dezenas de internautas denunciaram represálias por parte do crime organizado e inclusive do Governo, fruto da cobertura da violência vinculada com a guerra contra os carteis de drogas que levam a cabo as autoridades mexicanas.
O México perdeu 13 pontos em comparação com o ranking de 2010. No entanto, o Brasil tem demonstrado uma caída mais intensa já que baixou 41 pontos e se situa no 99.º lugar. Os especialistas da organização assinalam que três ‘blogueiros’ perderam a vida por cobrir temas perigosos, como o crime organizado, a corrupção dos fundiários e os danos causados no meio ambiente. Os membros de Repórteres Sem Fronteiras detalharam que o norte e o nordeste do Brasil, bem como, os territórios fronteiriços com Paraguai, são as regiões aonde falar sobre estes assuntos era especialmente ariscado.
A Polícia dos EUA agride a jornalistas
América Latina não é a única região onde os jornalistas correm risco por exercer sua profissão. Assim, os EUA – que se situa no posto número 47, tem se convertido em um cenário de represálias contra os jornalistas que cobriam as manifestações por todo o país do movimento Ocupa Wall Street, contrario as injustiças do sistema capitalista. Ao redor de 25 jornalistas e repórteres foram presos ou sofreram agressões por parte da Polícia, acusados de alterações da ordem pública e mau conduta.
Represálias contra os repórteres na Europa
O Velho Continente, também agitado pelos movimentos de protestos, não pode evitar certas tensões com os jornalistas. Assim, os que cobriram as miniestações na Grécia (70.º) sofreram a brutalidade polícia. O mesmo aconteceu na Espanha (39.º) durante os protestos do 15M.
“Os maus” e “os bons” do filme
O pior panorama se registrou em Eritreia (179.º), Coreia do Norte (178.º) e Turquemenistão (177.º), países onde “não existe nenhuma liberdade pública”, segundo Repórteres Sem Fronteiras.
Finlândia (1.º), Noruega (2.º) e Estônia (3.º), são os estados com a maior liberdade de imprensa, de acordo com a classificação de Repórteres.
Fonte:
http://actualidad.rt.com/actualidad/sociedad/issue_35338.html
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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