Para mais inforaçõe: vídeo do dia 31-12-2011
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
O duelo Irã-EUA continua: provas de misseis contra sanções econômicas (+Video)
Neste 2 de janeiro, o Irã levou a cabo uma nova série
de lançamentos de testes de seus misseis de nova geração e continua com o
simulação de fechamento do estreito de Ormuz, a via por onde fluem 40% do tráfico
de petróleo mundial. A nova etapa de tensões agudizadas entre Washington e
Teerã tem lugar dois dias depois de entrar em vigor novas sanções econômicas dos
Estados Unidos contra o Irã.
“Não tivemos nenhuma ordem de bloqueio do Estreito
de Ormuz”, precisou o comandante da Marinha iraniana, o almirante Habibolá
Sayari, detalhando que se trata de um ensaio tático no marco das manobras ‘Velayat
90’ (em persa, ‘dominação’) no Golfo Persico. Ao mesmo tempo, Teerã acentuou
que o objetivo do ensaio era “fazer impossível o tráfico de qualquer tipo de
embarcação por Ormuz”.
‘Velayat 90’ começou em 24 de dezembro passado e termina
nesta segunda-feira 2 de janeiro de 2012. No último dia das manobras, o Irã tem
realizado, também, testes de seus novos misseis de longo alcance, lançando dois
modelos: Qader (terra-mar) e Nour (terra-terra).
Segundo informações das autoridades iranianas, os
Qader são aptos para ser lançados tanto da costa, através de instalações
especializadas, como do mar, a bordo de uma grande variedade de navios. Permite
acertar tanto alvos terrestres como marítimos a uma distanciam de uns 200 quilômetros.
Os Noor são um sistema antibuque, baseado em tecnologia chinesa. Também tem alcance de 200 Quilômetros e, segundo
tem declarado, pode chegar a seu máximo sem recorre a um suporte de sistema de
radares acima do horizonto (OTHT, por sua sigla em inglês, de Over-The-Horizon
Targeting), que se usa para detectar alvos a longo alcance até milhares de quilômetros.
Provas de
misseis “para enfrentar ao inimigo em situação extremas”
Neste 1 de janeiro, o Irã também fez um lançamento
experimental de um míssil de médio alcança terra-aéreo, projetado para derrubar
objetos pouco visíveis, quer dizer, alvos em movimento e dotado de sistemas antirradar.
As manobras de Ormuz se realizam em meio de uma
escalada de tensões entre Irã e os EUA, depois do aviso por parte dos EUA que assegurou
não descarta uma ação militar contra o Irã em caso da diplomacia internacional
fracasse em resolver a disputa sobre o programa nuclear de Teerã. Segundo
sublinhou o almirante iraniano Mahmoud Mousavi, “o fogo de misseis é a parte
final da perfuração Marinha que busca prepará-la para enfrentar ao inimigo em
situações extremas”. No mesmo dia o Irã anunciou um avanço em seu combustível nuclear.
Comunicou que obteve sua primeira barra de uranio enriquecido, que será
submetida a uns testes num reator experimental.
Ahmadineyad:
“Devemos proteger o povo contra as conspirações dos inimigos”
A pesar de suas férias natalinas, a parte americana
tampou permitiu-se abandonar ‘o problema do Irã’. Do Havaí, onde está passando
este período, o presidente Barack Obama fechou o ano com a assinatura de uma
lei que põem em funcionamento novas sanções contra Teerã. A partir de agora,
qualquer empresa ou banco internacional que colaborar com o Banco Central do
Irã será proibido de acessar o sistema financeiro dos EUA. Em particular, a
nova lei autoriza o congelamento dos bens de qualquer instituição financeira
que negocie com Teerã contratos petroleiros.
A resposta oficial iraniana não tardou em chegar. “O
Banco Centra é a espinha dorsal para tratar com a pressão dos inimigos, e com
força e autoconfiança deve ter a solidez para eliminar as conspirações desses
inimigos. Devemos proteger ao povo e ao país contra as conspirações dos
inimigos, com o fim de que o povo não esteja sobre pressão”, afirmou no domingo
o presidente iraniano, Mahmud Ahmadineyad, enfatizando que atualmente o setor econômico
não sofreu problemas particulares. Aparte, esta semema, o Irã ameaçou bloquear
as exportações petroleiras no Estreito de Ormuz, por onde fluem 40% do trafico
de petróleo mundial, se o Ocidente impuser sanções contra suas exportações de petróleo.
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Primeiramente eu achei o máximo a atitude do Irã,
ResponderExcluirpos se todos fizessem o mesmo os Estados Unidos não tirava essa bronca com aqueles que eles querem e fazem mesmo. Eles (EUA) acham que são os poderosos de todos e é por isso que acontece esses atentados que nem eles mesmo sabem quais foram os responsáveis.