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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Argentinos protestam por militarização da Inglaterra nas Malvinas (+Vídeo)

Os argentinos queimaram quinta-feira a bandeira da Inglaterra em protesto contra a militarização das Ilhas Malvinas por parte da Grã Bretanha.

Os ativistas se congregaram em frente da companhia farmacêutica britânica, GlaxoSmithKline, próximo da capital argentina, Buenos Aires.

Os manifestantes, que portavam cartazes, gritaram consignas contra a presença britânica nas Ilhas Malvinas, além de pronunciar cânticos a favor deste enclave do Atlântico Sul.

O protesto teve lugar depois da escalada de tensões entre Argentina e Grã Bretanha, situação que recobra atualidade nestes últimos meses pela disputa sobre as Malvinas.

O governo britânico enviou seu destruidor mais avançado e um submarino nuclear ao arquipélago, enquanto se a próxima a data de 30º aniversário do conflito armado pelas Ilhas entre ambos os países.

Argentina condenou, em 7 de fevereiro passado, a militarização do tema das Malvinas por parte do Reino Unido. “A República Argentina rechaça os esforços britânicos de militarizar um conflito sobre o qual as Nações Unidas já se têm pronunciado em numerosas ocasiões e tem indicado que ambas as nações devem resolver em negociações bilaterais”, segundo um comunicado do ministro de Relações Exteriores da Argentina.

Buenos Aires considera as Malvinas, ocupadas ilegalmente pela Inglaterra em 1833, como parte de seu território e insiste em recobrar sua soberania.

A resolução 2065 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e as novas resoluções subsequentes deste organismo internacional exigem que Londres e Argentina sentem-se para negociar as Ilhas Malvinas. Mas, Londres tem feito caso omisso as chamadas de conciliação da ONU.

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