O Ministro de Defesa dos EUA apresentou ao
presidente Barack Obama um projeto de intervenção militar na Síria, que supõe “a
defesa dos rebeldes sírios e a população contra os ataques do Exército
governamental”.
Assim, assegura o portal israelense de inteligência
militar www.debka.com, que, além disso, informa que atualmente Washington está
levando a cabo negociações com Reino Unido, França, Itália e Turquia para “preparar
uma intervenção militar conjunta para a crise síria”.
Ocidente no limite
“Todos se encontram esperando a decisão definitiva
das autoridades americanas”, destaca o site. Ao mesmo tempo se atualiza que
Obama informará sobre sua futura política a respeito da Síria quanto à
secretária de Estado, Hillary Clinton, estive de regresso de Túnis, aonde
participará da conferencia “dos amigos de Síria”, que começará em 24 de
fevereiro.
“Em primeiro lugar, Obama quer se assegurar de que
países como Arábia Saudita, Egito, Catar e Emirados Árabes apoiarão aos EUA no
caso de uma intervenção militar na Síria”, destacou o portal.
Verdadeiros objetivos
Segundo o jornalista Fernando Casares, a única
coisa que o Ocidente quer é “fazer cair o governo do presidente sírio Bashar Al
Assad”, que é quem impede de realizar seus planos geopolíticos na região, mas,
em nenhum caso busca solucionar a crise no país.
A princípio de fevereiro, a cadeia de televisão americana
CNN já havia revelado que o Pentágono estava analisando detalhadamente o potencial
do Exercito sírio com o objetivo de preparar uma operação militar contra o país
e derrubar o governo de Assad.
Fonte:
Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na
luta faz história)
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