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terça-feira, 6 de março de 2012

Argentina reitera sua intenção de paz no caso Malvinas

A presidenta da Argentina, Cristina Fernández, ratificou segunda feira a vontade pacifista de seu governo frente ao litígio com a Inglaterra pela soberania das Ilhas Malvinas.

De acordo com uma nota divulgada pela agência de notícia de Pensa Latina, Fernández enfatizou que o caso das Malvinas “é um processo que tem haver com nosso firme compromisso com a paz e nossa convicção de respeitar o direito internacional de maneira de conciliar um mundo mais seguro e civilizado”.

Durante um ato na Casa Rosada (sede de governo), a Presidenta lamentou a violação, por parte da Inglaterra, de numerosas resoluções das Nações Unidas que pedem a ambos as partes para sentar-se a mesa de negociações e resolverem o litígio, originado em 1833, quando tropas britânicas ocuparam as ilhas pela força.  

No entanto, fez um chamamento “para não se desesperar” e considerou que tem alcançado avanços, pois “uma causa que parecia circunscrita a uma reivindicação de características patrióticas, tem passado a ser a defesa dos recursos pesqueiros e energéticos de toda a região”, informou a agência de notícias Télam.

Por outro lado, a chefe de Estado do país sul-americano anunciou que nas instalações da Escola Mecânica da Marinha (Esma), em Buenos Aires, se levará a cabo a construção do Museu e Memória das Malvinas.   

Indicou que o mesmo será inaugurado em agosto de 2013, na ocasião de comemoração dos 180 anos da sublevação, liderada nas Malvinas pelo Gaúcho Antônio Rivero, que recuperou o controle do território e o manteve até janeiro de 1834.

Para a construção da obra, o Governo argentino investirá mais de 90 milhões de pesos (uns 20 milhões e 800 mil dólares), o projeto e ambientação da mesma, responderá as tendências mundiais de construção de museus mordermos, através do uso de ferramentas tecnológicas e educativas.

Fernández ressaltou que o projeto representará uma perspectiva temporal e espacial das paisagens naturais e o relato histórico e político da causa Malvina.


Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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