O presidente venezuelano, Hugo Chávez, alertou nesta quinta-feira sobre um plano de violência que tem agendado a direita venezuelana, com respaldo dos EUA.
Chávez ameaçou em nacionalizar as empresas que apoiarem o suposto plano violento, estratégia que considerou ser uma reação previa as próximas eleições presidenciais de 7 de outubro.
Pesquisas eleitorais mostram uma marcante preferência de intenção de votos para Hugo Chávez, com 23 pontos a mais que o líder opositor, Henrique Capriles Radonski.
“Neste plano - que tem sido denunciado a UNASUR (União de Nações Sul Americanas), a CELAC (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos) e aos governos do mundo - o regime dos EUA está por trás deste plano, a burguesia venezuelana e seus aliados em vários partes do mundo”, sustentou Chávez.
O mandatário afirmou que já instruiu a seu ministro, Nicolás Maduro, para que vá ante a CELAC E UNASUR e avise esta situação.
“Nossa responsabilidade é neutralizar-lo para evitar a violência e garantir a paz no país”, expressou o presidente.
Neste contexto, o chefe de Estado venezuelano sentenciou o seguinte: “Estou obrigado a sair ao passo deste plano, porque é sério. Eles vêm seriamente, nós, igualmente, vamos de maneira seria”.
O Governo da Venezuela tem solicitado a direita venezuelana que respeite ao Poder Eleitoral e reconheça os resultados da eleição presidencial.
Chávez pronunciou estas palavras em seu primeiro ato público, depois de ser operado novamente, em 26 de fevereiro passado em Cuba, durante um ato de entrega massiva de moradias, realizada em uma cerimônia no Teatro Teresa Carreño.
30/03/2012 05:41
Fonte: Hispan-TV
Tradução de Luis Carlos (Redação do Blog O Povo na Luta faz História)
Chávez ameaçou em nacionalizar as empresas que apoiarem o suposto plano violento, estratégia que considerou ser uma reação previa as próximas eleições presidenciais de 7 de outubro.
Pesquisas eleitorais mostram uma marcante preferência de intenção de votos para Hugo Chávez, com 23 pontos a mais que o líder opositor, Henrique Capriles Radonski.
“Neste plano - que tem sido denunciado a UNASUR (União de Nações Sul Americanas), a CELAC (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos) e aos governos do mundo - o regime dos EUA está por trás deste plano, a burguesia venezuelana e seus aliados em vários partes do mundo”, sustentou Chávez.
O mandatário afirmou que já instruiu a seu ministro, Nicolás Maduro, para que vá ante a CELAC E UNASUR e avise esta situação.
“Nossa responsabilidade é neutralizar-lo para evitar a violência e garantir a paz no país”, expressou o presidente.
Neste contexto, o chefe de Estado venezuelano sentenciou o seguinte: “Estou obrigado a sair ao passo deste plano, porque é sério. Eles vêm seriamente, nós, igualmente, vamos de maneira seria”.
O Governo da Venezuela tem solicitado a direita venezuelana que respeite ao Poder Eleitoral e reconheça os resultados da eleição presidencial.
Chávez pronunciou estas palavras em seu primeiro ato público, depois de ser operado novamente, em 26 de fevereiro passado em Cuba, durante um ato de entrega massiva de moradias, realizada em uma cerimônia no Teatro Teresa Carreño.
30/03/2012 05:41
Fonte: Hispan-TV
Tradução de Luis Carlos (Redação do Blog O Povo na Luta faz História)
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