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sábado, 17 de março de 2012

Consideram necessidade de nova estratégia na África

Os sindicatos africanos devem propor-se hoje uma nova estratégia que dinamiza seu papel, a qual deve estar afastada das influências das políticas colonialistas, afirmou hoje o máximo líder sindical de África do Sul, Zwelinzima Vavi.

Em declarações a Prensa Latina, o secretário geral do Congresso dos Sindicatos Sul-africanos sublinhou nesta capital que as organizações operárias são fracas por estarem fragmentadas.

Estas -agregou Vavi na sede da Escola da Central de Trabalhadores de Cuba Lázaro Peña- ainda não superaram o período da guerra fria, caracterizado pelo desmembramento dessas entidades.

África do Sul está chamada a guiar uma nova luta sindical no continente, disse, mas todos devem unir esforços e afastar das influências das políticas colonialistas.

Historicamente, o Congresso dos Sindicatos Sul-africanos participou na libertação da nação e é um aliado de todas as forças progressistas, recordou.

África do Sul é um país rico, mas capitalista, e devido a essa condição existe um alto nível de iniqüidade, de desemprego e quase o 50 por cento da população vivem com um rendimento de dois dólares diários, indicou.

Tais motivos justificam nossa luta, nosso papel transformador e revolucionário, para atingir o equilíbrio social, sem discriminação de gênero e conseguir uma democracia antirracial, remarcou.

Temos vindo -assinalou Vavi- a aprender deste país e a fortalecer os laços de amizade com os trabalhadores de vários setores, ainda que já temos grande afinidade com os mineiros.

Cuba segue sendo livre, e transita hoje pelo caminho que seu povo escolheu, afirmou Vavi.

O líder sindical sul-africano informou sobre as ações que se levam a cabo em seu país para exigir o cedo regresso de cinco antiterroristas cubanos a seus lares.

Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerreiro, Gerardo Hernández e René González, foram condenados de maneira severa por informar sobre planos de ações violentas contra a maior das Antilhas, fraguados por grupos terroristas baseados em território estadunidense.

Também ratificou o compromisso de dar continuidade à luta por pôr fim ao bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto por Estados Unidos a Cuba faz mais de meio século.

Havana,16 mar(Prensa Latina) [Modificado el ( viernes, 16 de marzo de 2012 )]

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