quarta-feira, 26 de outubro de 2016
PASTOR, IGREJA, LAVAGEM DE DINHEIRO + EDUARDO CUNHA QUE É IGUAL ACORRUPÇÃO
Por Luis Carlos
Divulgaram informações de que:
Poderia terminar o texto com a concetualização seguinte:
PASTOR + IGREJA + LAVAGEM DE DINHEIRO + EDUARDO CUNHA (CORRUPÇÃO).
Mas, prossigamos...
Primeiro vou citar o jornal Financial Times para depois expor Karl Marx. Em 2015, segundo o periódico britânico (reportado pelo OUL):
"Mesmo enquanto o país enfrenta sua mais profunda recessão em um quarto de século, o chamado 'mercado da fé' deve mais que dobrar e chegar a R$ 25 bilhões".
Observemos atentamente a frase: "mercado da fé".
Pois bem. Karl Marx no Séc. XIX já falava que "a fé" tinha se tornado um dos "objetos de comércio", e conclui, "tudo se torna mercantil”.
Parece até que Financial Times teria copiado a tese de Marx: fé objeto de comércio foi escrito como mercado da fé.
Porém, Karl Marx foi mais longe. Depois, acrescentou que na sociedade capitalista:
“O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do Homem; essa essência domina-o e ele presta-lhe culto e adoração. O deus dos judeus foi secularizado e tornou-se o deus deste mundo.”
Por esta verdade, é que os pastores da fé-mercadoria, como denominei outro dia, odeiam tanto o pensador alemão, simplesmente, por ter falado uma verdade que colide com as mentiras dos sanguessugas e oratórias hipócritas de um conjunto de sujeitos sociais da classe dominante que, em nome da fé, seguem explorando e oprimindo o povo, enquanto vivem acumulando riquezas, desfrutando da ostentação e do luxo, ao tempo que, participando de aliança empresarias com bandidos do mundo da corrupção e ladrões do submundo da política.
E, querem chegar a presidência do país, depois da prefeitura do Rio de Janeiro. O projeto obscurantista é levar o Brasil ao tempo da sociedade medieval, transformando Estado de Exceção, num Estado de Inquisição.
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