Por
quatro dias consecutivos, o Exército de Israel bombardeou Gaza; as ações
militares das últimas horas têm acabado com a vida de cinco pessoas, entre elas
uma menina de 13 anos, enquanto que, o
balanço total chega a 23 mortos e mais de 70 feridos.
A
arremetida das forças militares sionistas aumentou logo que, na sexta-feira
passada, assassinaram, durante um ataque aéreo, ao secretário geral da
organização política militar dos Comitês de Resistência Popular (CRP), Zuhair
Qaisi, depois de ser acusado de planejar o suposto “mega ataque contra Israel a
partir da península do Sinai”.
Durante
a incursão aérea, também, foi assassinado Mahmoud Hanani, integrante do CRP e
parte dos secretados libertos por Israel em troca do soldado Gilad Shalit.
O
ataque israelense foi o mais cruel desde agosto de 2011, quando assassinaram 29
palestinos, em represália por um atentado perpetrado na península do Sinai e
que cobrou a vida de oito hebreus.
Já
entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, a operação Plomo Fundido levou a cabo
a execução de 1.400 palestinos.
Mas
de meio milhão de palestinos, radicados em Gaza, são vitimas de um bloqueio do
Exército sionista desde 2006. Os ataques dos militares hebreus se realizaram
sobre o argumento de responder ao lançamento de misseis artesanais por parte
das agrupações político-militares palestinas, que os utilizam como forma de
defesa frente as incursões invasoras.
Fonte:
Cubadebate
Tradução
de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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