O governo argentino censurou hoje a decisão da Inglaterra de enviar um buque de guerra as Ilhas Malvinas, arquipélago do Atlântico Sul, por cuja soberania ambos os países protagonizaram um conflito bélico em 1982.
Um comunicado do Ministério de Relações Exteriores do país sul-americano assinala que “o Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte tem anunciado a chegada as Malvinas do Príncipe Guillermo, e o próximo envio as ilhas do destruidor mais moderno da Marinha Real”.
Por sua parte, o vice-ministro de Relações Exteriores, Jeremy Browne, declarou que “a soberania das ilhas não é negociável”, e, acrescentou que, “vamos seguir os passos necessários para garantir sua segurança”, segundo o texto da Chancelaria argentina.
O comunicado oficial argentino observou que Buenos Aires “rechaça a tentativa britânica de militarizar um conflito sobre o qual as Nações Unidas (ONU) já têm expedido resoluções em numerosas ocasiões e indicado que ambas as nações devem resolver (sua disputa) em negociações bilaterais”.
“Os governos devem evitar a tentativa de incorrer a discursos que transformem o patriotismo em patrioteiríssimo com o objetivo de distrair a atenção pública das políticas econômicas de ajustes no contexto da crise estrutural e alto desemprego”, advertiu a Chancelaria argentina.
Em igual sentido, expressou que “o Reino Unido é um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, e sua insistência em rechaçar as resoluções do máximo organismo mundial o coloca entre os países que, ao ignorar suas recomendações, debilitam o poder da diplomacia e aumenta o risco de mais guerras”.
“O Príncipe Guillermo chega as Ilhas Malvinas como membro das forças armadas de seu país. O povo argentino lamenta que o herdeiro real embarque do solo pátrio com um uniforme de conquistador e não com a sabedoria de estadista que trabalha a serviço da paz e o diálogo entras as Nações”, completou o comunicado.
Argentina e o a Inglaterra foram à guerra pelas Malvinas em 1982, conflito que se expendeu entre 2 de abril a 14 de junho desse mesmo ano, quando o país sul-americano assinou sua rendição.
Fonte: http://spanish.news.cn/iberoamerica/2012-02/01/c_131385087.htm
Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
Um comunicado do Ministério de Relações Exteriores do país sul-americano assinala que “o Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte tem anunciado a chegada as Malvinas do Príncipe Guillermo, e o próximo envio as ilhas do destruidor mais moderno da Marinha Real”.
Por sua parte, o vice-ministro de Relações Exteriores, Jeremy Browne, declarou que “a soberania das ilhas não é negociável”, e, acrescentou que, “vamos seguir os passos necessários para garantir sua segurança”, segundo o texto da Chancelaria argentina.
O comunicado oficial argentino observou que Buenos Aires “rechaça a tentativa britânica de militarizar um conflito sobre o qual as Nações Unidas (ONU) já têm expedido resoluções em numerosas ocasiões e indicado que ambas as nações devem resolver (sua disputa) em negociações bilaterais”.
“Os governos devem evitar a tentativa de incorrer a discursos que transformem o patriotismo em patrioteiríssimo com o objetivo de distrair a atenção pública das políticas econômicas de ajustes no contexto da crise estrutural e alto desemprego”, advertiu a Chancelaria argentina.
Em igual sentido, expressou que “o Reino Unido é um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, e sua insistência em rechaçar as resoluções do máximo organismo mundial o coloca entre os países que, ao ignorar suas recomendações, debilitam o poder da diplomacia e aumenta o risco de mais guerras”.
“O Príncipe Guillermo chega as Ilhas Malvinas como membro das forças armadas de seu país. O povo argentino lamenta que o herdeiro real embarque do solo pátrio com um uniforme de conquistador e não com a sabedoria de estadista que trabalha a serviço da paz e o diálogo entras as Nações”, completou o comunicado.
Argentina e o a Inglaterra foram à guerra pelas Malvinas em 1982, conflito que se expendeu entre 2 de abril a 14 de junho desse mesmo ano, quando o país sul-americano assinou sua rendição.
Fonte: http://spanish.news.cn/iberoamerica/2012-02/01/c_131385087.htm
Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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