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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Chancelaria russa indicou que os sírios deveram decidir o futuro de Basha Al Assad

Nesta quarta-feira, o ministro russo de Relações Exteriores Serguei Lavrov expressou, ao ser consultado durante uma conferência de imprensa, que os próprios sírios deverão decidir o futuro do presidente Bashar Al Assad, assim como, também aproveitou a oportunidade, para lamentar a decisão dos países que chamaram para consultas a seus embaixadores em Damasco.

Na consideração do chanceler “chamar para consultas os embaixadores na Síria não facilita a tarefa da Liga Árabe”.

“Apoiamos toda iniciativa tendente a criar as condições para um diálogo entre os sírios (…). É o que deve ter a comunidade internacional, ou seja, o mundo árabe, Europa, Estados Unidos e outras regiões do mundo”, acrescentou Lavrov.

O chanceler viajou a Síria com a finalidade de se reunir em Damasco com o presidente sírio Bashar Al Assad, que o prometeu “fazer cessar as violências de onde quer que elas venham”.

Serguei Lavrov, que terça-feira viajou a Síria para se reunir com Bashar Al Assad, havia declaro em Damasco, que teve uma reunião “muito útil” com o presidente sírio, que o prometeu “fazer cessar as violências de onde quer que elas venham”.

A visita de Lavrov, acompanhado do chefe dos serviços secretos para o exterior Mijail Fradkov, aconteceu depois que Rússia e China vetaram, sábado, um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU, apresentado pelos ocidentais e pelos países árabes, que condenava a representação na Síria.

No entanto, o duplo veto chinês-russo provocou a indignação dos ocidentais e de vários países árabes, pois, esta decisão poderia alentar o presidente Assad a continuar com a repressão contra os opositores sírios.


Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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