sexta-feira, 16 de março de 2012
Afirmam que EUA priva os Cinco antiterroristas cubanos de direitos
Washington, 15 mar (Prensa Latina)
O governo dos
Estados Unidos priva dos mais elementares direitos os Cinco antiterroristas
cubanos injustamente condenados em 1998, afirmou Andrés Gómez, diretor da
revista Areito Digital.
Mais imágen
em FotosPL A tortura que a Casa Branca impõe há mais de 13 anos aos cinco
lutadores só é comparável aos tormentos gerados pelas sistemáticas políticas de
genocídio, terrorismo e subversão aplicadas por mais de meio século ao povo
cubano, agregou Gómez, jornalista residente em Miami.
Parte
integral dessas torturas são as frustradas tentativas de fazer com que os Cinco
traiam seus ideais patrióticos e ideológicos, e como as forças imperialistas
não conseguem, mantêm e incrementam as torturas a que os submetem, sublinhou o
ativista cubano-americano, em seu artigo "La ira em contra de los
Cinco" (A ira contra os Cinco, em espanhol).
O diretor da
Areito Digital referiu-se em particular ao caso de René González, um dos Cinco
- como são internacionalmente conhecidos - que se encontra em Miami sob
liberdade supervisionada, depois de cumprir a pena de 13 anos de prisão imposta
em um julgamento repleto de irregularidades jurídicas.
Os advogados
de René solicitaram há vários dias a autorização para que ele viaje a Cuba para
visitar seu irmão Roberto, que se encontra em condição terminal devido a um
câncer, ao que a promotoria federal respondeu negativamente se baseando em
"preocupações de segurança do FBI", apesar de reconhecer o caráter
humanitário da solicitação.
No passado
dia 13 de março, a legisladora republicana pela Flórida Ileana Ros-Lethinen,
que encabeça boa parte das campanhas midiáticas contra Cuba, exigiu à
administração do presidente Barack Obama que impedisse viagens futuras de René
González à ilha, "de jeito nenhum, de nenhuma forma, de nenhum modo".
Gerardo
Hernández, Fernando González, Antonio Guerrero, Ramón Labañino e René González,
foram condenados a longas e injustas penas nos Estados Unidos desde 1998, por
monitorar as ações terroristas de grupos anticubanos residentes no sul da
Flórida.
Fonte: Prensa Latina
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