EUA assegura esperar que algum dia “uma Cuba democrática” participe da Cumbre das Américas, segundo declarou a subsecretaria de Estados estadunidense para América Latina, Roberta Jacobson. Mas, na realidade o que significa isto significa?
“Quando Washington fala de que visualiza uma Cuba democrática no futuro, o que realmente está dizendo é que, espera que um dia a ilha volte a se converter em um quintal dos EUA”, assegura Juan José Gutiérrez, Membro da Organização Vamos Unidos USA.
Mas, de momento, a Cumbre das Américas - que se realizará na cidade colombiana de Cartagena, em 14 e 15 de abril - vai estar marcada pela ausência de Cuba. E o único país que tem manifestado, abertamente, sua recusa em convidar a Havana é precisamente os EUA.
“O objetivo da política externa norte-americana, em relação a Cuba, é destruir a Revolução Cubana, acabar com o Governo socialista”, explica Juan José Gutiérrez. Não obstante, “todos seus esforços de assassinar aos seus líderes tem fracassado e, vendo isso, o segundo passo que deu os EUA foi cercar e asfixiar economicamente a nação cubana”.
O especialista assegura que no “sonho Americano, o que as autoridades dos EUA asseiam é que Cuba regressa a ser dependente”, voltando aos tempos anteriores da Revolução de 1959, quando o poder na ilha “esta nas mãos de uma minoria rica e corrupta”.
Enquanto isso, congressistas dos EUA debatem a possibilidade de reforçar o bloqueio a Cuba, estabelecendo um imposto de 10% as empresas do país que mantenham vínculos com a ilha.
Publicado: 23 mar 2012 | 07:35 MSK
Fonte: RT Atualidade
Tradução de Luis Carlos (Redação do Blog O Povo na Luta faz História)
“Quando Washington fala de que visualiza uma Cuba democrática no futuro, o que realmente está dizendo é que, espera que um dia a ilha volte a se converter em um quintal dos EUA”, assegura Juan José Gutiérrez, Membro da Organização Vamos Unidos USA.
Mas, de momento, a Cumbre das Américas - que se realizará na cidade colombiana de Cartagena, em 14 e 15 de abril - vai estar marcada pela ausência de Cuba. E o único país que tem manifestado, abertamente, sua recusa em convidar a Havana é precisamente os EUA.
“O objetivo da política externa norte-americana, em relação a Cuba, é destruir a Revolução Cubana, acabar com o Governo socialista”, explica Juan José Gutiérrez. Não obstante, “todos seus esforços de assassinar aos seus líderes tem fracassado e, vendo isso, o segundo passo que deu os EUA foi cercar e asfixiar economicamente a nação cubana”.
O especialista assegura que no “sonho Americano, o que as autoridades dos EUA asseiam é que Cuba regressa a ser dependente”, voltando aos tempos anteriores da Revolução de 1959, quando o poder na ilha “esta nas mãos de uma minoria rica e corrupta”.
Enquanto isso, congressistas dos EUA debatem a possibilidade de reforçar o bloqueio a Cuba, estabelecendo um imposto de 10% as empresas do país que mantenham vínculos com a ilha.
Publicado: 23 mar 2012 | 07:35 MSK
Fonte: RT Atualidade
Tradução de Luis Carlos (Redação do Blog O Povo na Luta faz História)
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