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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Todo o controle do petróleo iraniano seria uma solução a crise da Europa e EUA.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e os máximos líderes da União Europeia (EU) se reúnem em Washigton para definir os próximos passos em relação ao Irão, terceiro país exportadores de petróleo do mundo. Segundo analistas, o endurecimento das sanções contra Teerã persegue um objetivo comum: tomar o controle de suas reservas energéticas e obter benefícios econômicos.

“Claramente o que querem empreender é fazer a população tão economicamente miserável, para que eles (população iraniana) busquem a mudança de regime. O segundo senário é o isolamento do país de seus vizinhos, até que se possa atacar sem complicação alguma ao Irã e derrotar ao regime destruindo o país”, sustenta Lawrence Davidson, especialista em assuntos do Oriente Médio da Universidade West Chester.





EUA impôs já novas sanções financeiras ao Irã e a EU preparam outras penalidades a este país devido a seu programa nuclear, a pesar de que a nação islâmica negou taxativamente que seu programa tenha fins armamentistas.

Irã é o terceiro país exportador de petróleo no mundo e segundo por suas reservas de gás, de modo que, o controle sobre seus grandes recursos naturais seria “muito beneficioso” para Ocidente. Paralelamente, “a EU é o maior importador de produtos energéticos” e mantem uma seria dependência do fornecimento petroleiro do Oriente Médio, comenta Poul Sheldon Foote, professor da Universidade da Califórnia.

As ganancias que poderá obter EUA, igual que Europa, logo de endurecer as sanções contra o governo de Teerã, seria fácil de prognosticar: “Isto significará mais petróleo, mais gás, a redução dos preços e também fornecimento mais estável”, opina por sua parte o analista financeiro, Max Wolff.

EUA e a EU tratam de pressionar a China, o maior sócio comercial do Irã, para limitar seus negócios com Teerã e impor ao Paquistão o congelamento da construção de um gasoduto com a República Islâmica.

Fonte:

http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_32932.html

Tradução:

Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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