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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Afirma Correa que Equador vive consolidação institucional

O presidente Rafael Correa afirmou que Equador vive uma época de consolidação institucional da democracia e negou que o país se encontre totalmente polarizado entre partidários e opositores do governo.

Os que não estão de acordo (com o Governo) são os poderes fáticos, certos meios de comunicação e os poderes econômicos, indicou Correa em entrevista com o jornal O Comércio e recordou que antes nunca falaram de polarização.

Lamentavelmente certos setores, comentou, entre eles os meios de comunicação, nunca falaram de polarização da sociedade equatoriana quando o país viveu momentos como a crise bancária de 1999 e 2000, que despojou de suas poupanças a centenas de milhares de equatorianos.

Quando saíram dois milhões de emigrantes de Equador, aí não estava polarizada a sociedade, disse com ironia. Dantes não estava polarizada a sociedade quando os governos tinham 15 por cento de apoio popular e 85 por cento estava na contramão, perguntou.

Só agora, ironizou Correa, que o Governo tem 80 de apoio popular e 20 por cento se pronuncia na contramão, é que se fala de país polarizado.

Assegurou que seu governo está aberto ao diálogo, sempre que não se busque "consensos ocos" ou "diálogos de surdos", e destacou a boa relação existente entre presidente e vice-presidente, quando antes sempre teve disputas.

Acrescentou que, para além de certos problemas, a situação entre os poderes Executivo e Legislativo é positiva e não tem nada que ver com as antigas pugnas que afloraram entre o Governo e o Congresso.

Recordou Correa que, pela primeira vez em muito tempo, o Comando Conjunto das Forças Armadas tem estabilidade e praticamente completa o período de dois anos estabelecidos na Constituição.

Então, há claros signos de consolidação da democracia e do Estado de Direito, mas como há uma minoria que não está de acordo e sempre fez a opinião pública e tido o poder, então dizem que a sociedade está polarizada.

Ao aproximarem-se os cinco anos do governo da Revolução Cidadã no próximo 15 de janeiro, destacou entre seus maiores avanços a modificação nas relações de poder para levar adiante a transformação das estruturas do Estado.

No entanto, admitiu que falta muito por fazer na mudança cultural, cujo processo é substancial para promover o desenvolvimento do país, cuja a essência é a cultura da excelência.

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