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segunda-feira, 5 de março de 2012

Obama reafirma seu apoio ao regime sionista de Israel

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou domingo seu forte respaldo a seu aliado, o regime “sionista” de Israel, apesar de que esta entidade ocupadora cometer atrocidades contra o povo palestino.

“Nos três últimos anos, como presidente dos Estados Unidos, honrei meus compromisso com Israel. Em cada momento crucial (…) estivemos presentes”, declarou Obama durante um discurso para o principal grupo de lobby Pro-Israel na América do Norte, o Comitê de Assuntos Públicos entre os Estados Unidos e Israel (AIPAC), realizado na capital norte-americana de Washington D.C.

Depois de mencionar as atrocidades cometidas pelo regime de Israel durante a guerra dos 22 dias em Gaza, Obama disse que seu país defendeu a esse regime contra o informe Goldstone, que acusava a Israel de cometer crimes de guerra contra os habitantes de Gaza.

O presidente americano tem tomado nota de que as relações entre os EUA e o regime de Tel Aviv nunca foi tão sólida, depois de qualificar que a segurança do regime israelense é sacrossanta. “Quando Israel se encontrava isolado depois do incidente da frota, os apoiamos. Quando se abriu a Conferência de Durban, as boicotemos, e sempre rechaçaremos a ideia de que o sionismo é racista”, declarou o presidente norte-americano. Agregando ainda que:

“Quando as resoluções se criam no Conselho de Direitos Humanos, nos apoiamos. Quando os diplomáticos israelenses temiam por suas vidas no Cairo, intervimos para ajuda-los. Quando se realizaram esforços para boicotar Israel, estamos contra eles”.

Por sua parte, o primeiro ministro do regime israelense, Benjamín Netanyahu, expressou sua gratidão a Barack Obama por seu apoio ao regime. Netanyahu, que se encontra neste momento no Canadá, tem previsto se reunir nesta segunda-feira como mandatário norte-americano em Washington.

Diz-se que AIPAC tem sido realizada a fim de que Obama possa satisfazer aos judeus de seu país para que votem nas eleições presidenciais do próximo dia 6 de novembro.


Tradução de Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)



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