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O líder da Coreia do Norte, Kim Jong II e Hu Jintao, 2011.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
A China reitera confiança na Coreia do Norte depois da morte de Kim Jong
A China disse na segunda-feira que estava “angustiada” depois da morte
do líder da Coreia do Norte, Kim Jong – II, mas, expressou confiança que a
nação seguirá unida e que os dois vizinhos continuarão com sua cooperação.
“Nós sentimos consternados ao conhecer a desafortunada morte do líder
norte-coreano, mais antigo, Kim Jong-II, e expressamos nossas condolências e contribuições”
às relações com a China.
“Confiamos que o povo da Coreia do Norte seja capaz de converter sua
angustia em fortaleza e unida”, disse Ma.
“China e Coreia do Norte se esforçaram juntas para seguir contribuindo
positivamente na consolidação e desenvolvimento da tradicional amizade entre os
dois partidos, governos e povos, e preserva a paz e a estabilidade da península
coreana e da região”, acrescentou.
Durante os últimos 18 meses, Kim visitou a China em quatro ocasiões e,
em agosto, fez sua primeira viajem a Rússia em quase uma década.
Durante a visita de Kim a China, em maio, as duas partes prometeram
que sua aliança, “selada com sangue”, passaria para seus sucessores.
Japão expressou suas condolências
O governo japonês expressou nesta segunda-feira suas condolências pela
morte de Jim Jong-II, ex-dirigente da Coreia do Norte, um país com o qual o Japão
nunca manteve relações diplomáticas.
“O governo expressou suas condolências logo que soube do anuncio da
morte do presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte, Kim
Jong-II”, declarou o porta-voz do governo, Osamu Fujimura, durante um contato
com a empresa.
“Devemos fazer com que esta morte súbita não tenha consequências negativas
para a paz e a estabilidade da península coreana”, acrescentou por sua parte o
Primeiro Ministro, Yoshihiko Noda.
“Tenho ordenado aos integrantes do governo que colaborem estreitamente
como os Estados Unidos, Coreia do Sul, China e os outros países envolvidos”, disse
ele, para insistir na necessidade de conseguir toda a informação possível sobre
a evolução da situação na Coreia do Norte.
Noda, também, manteve um contato telefônico com o presidente sul-coreano,
Lee Myung-Bak, para assegurar-se de que os dois países se correspondam sobre
esta conjuntura.
Fonte:
Tradução:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história).
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