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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A V Frota dos EUA está perto de Ormuz e monitora as atividades do Ira

A Quinta Frota dos Estados Unidos, com sede no Bahrein, está perto do Estreito de Ormuz e mantém sua atenção nas atividades do Irã na Região.

A Quinta Frota disse na quarta-feira que “não se tolerará nenhuma interrupção” do Irã. Isso aconteceu depois que o chefe da Armada do Irã declarou que fechar o Estreito de Ormuz “é realmente fácil (...) ou como dizem os iranianos, será mais fácil que beber um copo de água”.

O Irã fez estas declarações depois que os ministros de Relações Exteriores da União Europeia decidiram endurecer suas sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear e deixaram a porta aberta a um embargo petroleiro, e logo depois das medidas dos Estados Unidos para ampliar também suas sanções.

Porta-aviões

O Irã denunciou nesta quarta-feira o ingresso de um porta-aviões dos Estados Unidos na zona de manobras navais iranianas, perto do Estreito de Ormuz, por onde passa 40% do tráfico marítimo de petróleo mundial, num contexto de tensões entre ambos os países.

Na quarta-feira, o Irã havia julgado desnecessário fechar o Estreito de Ormuz, apesar de que seria “muito fácil” bloquear esta via.

“Um avião de vigilância iraniano identificou um porta-avião americano na zona de manobras de onde estão implantados navios iranianos, tiraram fotos e filmaram”, declarou o almirante Mahmud Musavi.

Aviões e navios iranianos tiraram fotos do barco, dos aviões e dos armamentos americanos, disse ele, segundo a televisão estatal.  

“Conforme o direito internacional, estamos preparados para denunciar os infratores que não respeitam os perímetros de segurança durante as manobras”, indicou Musavi, segundo o canal IRIB.  

É possível que o porta-avião seja o “USS John C. Stennis”, a propulsão nuclear, um dos maiores navios de guerra da Marinha americana.

A V Frota americana tem como porto a base de Bahrein, o que permite a Washington ter uma importante presença naval no Golfo Persico e no de Omán.

Fonte:

Tradução:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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