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China, Índia e Brasil, principais economias emergentes do planeta, têm solicitado uma cota de decisão no Conselho Ártico, compostos pela Rússia, Canadá, Estados Unidos e os países nórdicos, que vêem nisso um interesse dos três pelos recursos energéticos e minerais da região.
Moscou e Ottawa têm expressado já seu rechaço à solicitação da possibilidade que abriria a incorporação deste três Estados, como sócios observadores permanentes no Conselho, as reservas de petróleo e gás que poderiam ficar acessíveis com o derretimento provocado pela contaminação global, mas não Washington e os estados nórdicos, que se mostram menos reticentes.
Mais de cem especialistas de 15 países se reunirão nesta terça e quarta-feira, em Toronto, para tratar desta desconfiança no Conselho Ártico.
Além da China, Índia e Brasil, outros países como Japão e Coreia do Sul, assim como, a UE têm conseguido adquiri o status de observador na organização.
Fonte:
http://spanish.china.org.cn/international/txt/2012-01/17/content_24428076.htm
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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