A Inglaterra bateu recorde por terceiro mês consecutivo ao chegar à cifra de 2 milhões e 680 mil desempregados e registra uma taxa de desemprego de 8,4%, o que confirma a degradação econômica e financeira que enfrenta a nação europeia, informou a Agência Nacional de Estatística (ONS, sigla em inglês).
A ONS informou através de um comunicado que o número de desempregados aumentou, desde novembro de 2011, para 118 mil, alcançando os 2 milhões e 680 mil, o que representa um recorde desde 1994.
Nesse mesmo período, a taxa de desemprego também subiu um decimo em relação a agosto-outubro do ano passado.
Além disso, o numero de pessoas apontadas para os benefícios de desemprego aumentou de 200 mil para 600 mil desempregados.
No caso dos jovens entre 16 e 24 anos de idade, o desempregou aumentou no último trimestre em 52 mil pessoas, até 1,04 milhões, a quantidade mais alta desde o ano de 1992, segundo a ONS.
O ministro do Trabalho, Chris Grayling, disse nesta quarta-feira que o alto nível de desemprego, no Reino Unido, é “uma grande preocupação do Governo” e afirmou que estes dados “refletem o atual de clima econômico” pelo qual atravessa o país.
Segundo Grayling, “encontrar trabalho para os desempregados é algo prioritário da agenda do Governo”.
Analistas da área econômica têm assinalado que a Inglaterra estaria às portas de uma nova recessão econômica, afetada pela crise da divida na Europa e o drástico plano de ajuste imposto pelo Governo do primeiro ministro britânico, David Cameron.
“A situação é difícil e o impacto combinado do plano de austeridade e os problemas da região do euro resultará em maiores aumentos do número total de desempregados”, antecipou David Kern, economista principal das Câmaras de Comércios Britânicas.
Apesar desta situação, o Governo da Inglaterra não contribuirá ao fundo de resgate econômico da Região do Euro, pelo contrário, aumentará seu aporte ao Fundo Monetário Internacional (FMI), tal como, explicou em novembro passado o primeiro ministro britânico.
Naquele momento, David Cameron disse que a Inglaterra estava pronta para aumentar sua contribuição, atualmente em quase 30 milhões de libras (uns 48 mil 220 milhões de dólares). No entanto, seu governo ainda não tem definido os períodos para a execução desta ação.
Fonte:
http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/102806-NN/reino-unido-bate-record-con-mas-de-2-millones-y-medios-de-desocupados/
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
A ONS informou através de um comunicado que o número de desempregados aumentou, desde novembro de 2011, para 118 mil, alcançando os 2 milhões e 680 mil, o que representa um recorde desde 1994.
Nesse mesmo período, a taxa de desemprego também subiu um decimo em relação a agosto-outubro do ano passado.
Além disso, o numero de pessoas apontadas para os benefícios de desemprego aumentou de 200 mil para 600 mil desempregados.
No caso dos jovens entre 16 e 24 anos de idade, o desempregou aumentou no último trimestre em 52 mil pessoas, até 1,04 milhões, a quantidade mais alta desde o ano de 1992, segundo a ONS.
O ministro do Trabalho, Chris Grayling, disse nesta quarta-feira que o alto nível de desemprego, no Reino Unido, é “uma grande preocupação do Governo” e afirmou que estes dados “refletem o atual de clima econômico” pelo qual atravessa o país.
Segundo Grayling, “encontrar trabalho para os desempregados é algo prioritário da agenda do Governo”.
Analistas da área econômica têm assinalado que a Inglaterra estaria às portas de uma nova recessão econômica, afetada pela crise da divida na Europa e o drástico plano de ajuste imposto pelo Governo do primeiro ministro britânico, David Cameron.
“A situação é difícil e o impacto combinado do plano de austeridade e os problemas da região do euro resultará em maiores aumentos do número total de desempregados”, antecipou David Kern, economista principal das Câmaras de Comércios Britânicas.
Apesar desta situação, o Governo da Inglaterra não contribuirá ao fundo de resgate econômico da Região do Euro, pelo contrário, aumentará seu aporte ao Fundo Monetário Internacional (FMI), tal como, explicou em novembro passado o primeiro ministro britânico.
Naquele momento, David Cameron disse que a Inglaterra estava pronta para aumentar sua contribuição, atualmente em quase 30 milhões de libras (uns 48 mil 220 milhões de dólares). No entanto, seu governo ainda não tem definido os períodos para a execução desta ação.
Fonte:
http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/102806-NN/reino-unido-bate-record-con-mas-de-2-millones-y-medios-de-desocupados/
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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