“Estas (as sanções) buscam sufocar gravemente a economia do Irã e piorar as condições de vida da população do Irã, provavelmente, esperando provocar descontentamento”, indicou quarta-feira, informa PressTV.
O chefe da diplomacia russa expressou sua forte negativa aos novos embargos contra Teerã, posto que tais pressões não ajudam a facilitar o governo de não proliferação nuclear, senão a deteriorar a economia do país.
Chama, ademais, ao ocidente a sentar-se a mesa de dialogo com o Irã em vez de recorrer às sanções ou ataques contra o país persa.
Há evidencias que mostram a aberta disposição do Irã a cooperar mais estreitamente com os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e que o país está se preparando para “conversas serias” com o Grupo 5+1 (Rússia, China, Inglaterra, França, EUA e mais a Alemanha) declarou Lavrov.
Logo que a AIEA publicou a princípios de novembro um controvertido informe sobre o programa nuclear iraniano, acusando a Teerã de fabricar bombas atômicas, em 31 de dezembro de 2011, o presidente americano, Barack Obama, assinou uma lei econômica, que impõe uma serie de sanções contra o Banco Central do Irã (CBI), medida a qual se somaram os governos de Grã Bretanha e Canadá.
Em um novo passo para pressionar ainda mais ao país persa, os chanceleres da União Europeia esperam celebrar uma reunião, em 23 de janeiro, para abordar um possível embargo sobrea as exportações de petróleo do Irã, tema do qual ainda não têm chegado a um consenso pela ampla dependência de vários países do bloco as importações de petróleo iraniano.
O ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, confirmou, em 8 de janeiro, que o Irã e o Grupo 5+1 têm acordado em manter conversações na Turquia.
Fonte:
http://www.hispantv.ir/detail.aspx?id=172546
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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