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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ELN anuncia que não deixará as armas até que na Colômbia haja democracia, soberania e igualdade social.

“Somos dignos e inabaláveis lutadores por uma pátria para todos, sem exclusão de qualquer tipo e por uma paz autentica que supere as injustiças e traga para as imensas maiorias a democracia, a soberania e a igualdade social”, assegurou a organização em um comunicado de imprensa.

“Enquanto essa realidade não chegar, continuaremos levantando as armas”, acrescentou o ELN, que é a segunda insurgência mais importância do país depois das Forças Armadas Revolucionarias de Colômbia (FARC).

Os insurgentes sublinharam que no próximo ano centraram seus esforços em respaldar as lutas populares e que serão incansáveis nos propósitos de lutar pela paz autentica para a Colômbia.

“É um testemunho de rebeldia, como genuíno direito de um povo e uma nação que tem imposto a exploração e a dominação capitalista e o jogo imperialista da América do Norte”, afirmou o grupo, em atividade desde 1964.

O ELN, no texto, assume a representação dos danificados pelas chuvas, as  vitimas do conflito armado interno, as minorias étnicas e aos setores como os estudantis, intelectuais e ambientalistas.

Segundo dados oficiais, a ELN conta com uns 2.500 combatentes, contra mais de 8.000 das FARC.

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