Quase dos terços dos americanos opinam que estão se agudizando as diferenças entre ricos e pobres. Um conflito entre as classes poderiam impusionar mudanças sociais, opina um organizador comunitario.
Segundo os estudos de Pew Research Center, a percepção das diferenças e tensões sociais são as mais fortes dos últimos 24 anos, e estão a frente do racismo e do descontentamento com os imigrantes.
Esta atitude tem sido expressada pelos representantes de varias classes sócias e de coletivos com diferentes pontos de vistas políticos.
O membro da União do Bairro, Ronald Góchez, opina que os partidos existentes nos EUA representam os interesses das classes elitistas e não tem nenhum grupo que defenda aos pobres.
“Neste ano eleitoral, como em toda a história deste país, a verdade é que não tem um partido político, um partido que represente os interesses da classe dos trabalhadores, que tem sido a classe dos pobres”, disse Góchez.
Assinala que embora muita gente se der conta das diferenças na distribuição das riquezas, “na verdade um conflito, todavia, não existe, mas creio que vai existir e tem que existir para que tenha uma mudança neste país”.
Prever-se que a diferença social vai ser um dos temas chaves da campanha presidencial de 2012.
A pesquisa tem admitido que o crescimento da percepção do foço social poderia estar vinculado com os protestos dos últimos meses.
'Ocupa Wall Street'
O movimento se originou de uma manifestação de protesto em frente ao centro financeiro de Nova York, em 17 de setembro passado, que convocou a várias centenas de pessoas atormentadas pela recessão econômica, o desemprego e a desigualdade social.
O movimento inspirado nos ‘indignados’ da Espanha recebeu o nome de ‘Ocupa Wall Street’ e, rapidamente, se expandiu por todo o país, atraindo a milhões de simpatizantes.
Nos meses que se seguiram, várias cidades dos EUA se converteram em cenário da brutalidade policial e conheceram de perto seu arsenal: porretes, gases lacrimogêneos e de pimenta, balas de borracha e inclusive bombas sonoras.
Os ativistas de ‘Ocupa Wall Street’ exigem profundas mudanças sociais, a partir da indignação que os gera, a atividade financeira do país que, consideram, favorece aos ricos e concentra seu poder. Ademais, apresenta outras reivindicações adicionais, como a redução dos volumosos gastos militares.
Embora o clamou de indignação tenha acalmado com a chegada do inverno e leis locais introduzidas para conter e expulsar aos manifestantes, protestos esporádicos estão estourando de vez em quando em ou outro lugar do país.
Segundo os estudos de Pew Research Center, a percepção das diferenças e tensões sociais são as mais fortes dos últimos 24 anos, e estão a frente do racismo e do descontentamento com os imigrantes.
Esta atitude tem sido expressada pelos representantes de varias classes sócias e de coletivos com diferentes pontos de vistas políticos.
O membro da União do Bairro, Ronald Góchez, opina que os partidos existentes nos EUA representam os interesses das classes elitistas e não tem nenhum grupo que defenda aos pobres.
“Neste ano eleitoral, como em toda a história deste país, a verdade é que não tem um partido político, um partido que represente os interesses da classe dos trabalhadores, que tem sido a classe dos pobres”, disse Góchez.
Assinala que embora muita gente se der conta das diferenças na distribuição das riquezas, “na verdade um conflito, todavia, não existe, mas creio que vai existir e tem que existir para que tenha uma mudança neste país”.
Prever-se que a diferença social vai ser um dos temas chaves da campanha presidencial de 2012.
A pesquisa tem admitido que o crescimento da percepção do foço social poderia estar vinculado com os protestos dos últimos meses.
'Ocupa Wall Street'
O movimento se originou de uma manifestação de protesto em frente ao centro financeiro de Nova York, em 17 de setembro passado, que convocou a várias centenas de pessoas atormentadas pela recessão econômica, o desemprego e a desigualdade social.
O movimento inspirado nos ‘indignados’ da Espanha recebeu o nome de ‘Ocupa Wall Street’ e, rapidamente, se expandiu por todo o país, atraindo a milhões de simpatizantes.
Nos meses que se seguiram, várias cidades dos EUA se converteram em cenário da brutalidade policial e conheceram de perto seu arsenal: porretes, gases lacrimogêneos e de pimenta, balas de borracha e inclusive bombas sonoras.
Os ativistas de ‘Ocupa Wall Street’ exigem profundas mudanças sociais, a partir da indignação que os gera, a atividade financeira do país que, consideram, favorece aos ricos e concentra seu poder. Ademais, apresenta outras reivindicações adicionais, como a redução dos volumosos gastos militares.
Embora o clamou de indignação tenha acalmado com a chegada do inverno e leis locais introduzidas para conter e expulsar aos manifestantes, protestos esporádicos estão estourando de vez em quando em ou outro lugar do país.
Fonte:
http://actualidad.rt.com/actualidad/ee_uu/issue_34844.html
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz historia)
http://actualidad.rt.com/actualidad/ee_uu/issue_34844.html
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz historia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário