Autoridades militares do Irã destacaram hoje que o país conta com o maior submarino eletrônico do mundo, capaz de emboscar e atacar barcos inimigos, em particular porta-aviões americanos, no Golfo Pérsico.
O canal PressTV citou o comandante da Jihad (guerra santa), Auto comando do Exercito Iraniano, contra-almirante Farhad Amiri, que assegurou que os navios da Marinha persa também gozam de alta capacidade para enfrentar ameaças externas.
Amiri assinalou que os submarinos não só são importantes por suas armas e equipamentos, senão “também pelos aspectos táticos”, dadas as especificidades geográficas das águas que rodeiam o país, e o artefato em questão, pode se depositar no fundo do Golfo.
“Essa poderia ser a pior ameaça para o inimigo”, disse ele para depois acrescentar que “essa é uma das preocupações dos Estados Unidos, de que os submarinos iranianos se movem silenciosamente e podem evadir-se facilmente da detecção, devido a sua tecnologia de evasão-solar”.
As naves estão habilitadas para disparar de modo simultâneo torpedos e misseis, disse, em alusão ao emprego de porta-aviões americanos na região do Golfo durante as recentes manobras militares navais Velayat 90.
Investigadores iranianos fabricaram o submarino inteligente “Phoenix”, manejado por controle remoto, numa velocidade submersa de 10 metros por segundo e de 12 metros em superfície.
Por outro lado, o legislador Avaz Heidarpour, da comissão de política exterior e segurança nacional de Majlis (Parlamento iraniano), minimizou a presença de barcos ocidentais no Golfo e afirmou que ele não afeta em nada o poderio militar de Teerã.
Em declarações aos meios de comunicações locais, Heidarpour considerou que o tráfico de barcos de combate ocidentais pela região “é um velho tema”, mas a seu juízo “não tem impacto a República Islâmica”.
Junto com um embarco petroleiro que prevê impor a União Europeia ao Irã, meios navais americanos se empregam na região e, faz dias, a Marinha britânica anunciou que despachará, em face desta estratégica região, um de seus mais modernos navios, o HMS Daring.
O assessor militar do líder supremo iraniano, major general, Yahya Rahim Safavi, sublinhou a capacidade do país para garantir a segurança do fornecimento global de energia no Golfo Pérsico, o Estreito de Ormuz e o Mar de Omã.
Reintegrou, no entanto, a advertência de outro chefe castrense de que esta nação persa poderia fechar Ormuz, se se afetam os interesses nacionais com as sanções, ameaças e eventuais ataques.
Círculos locais cometeram a afirmação feita hoje em Bruxelas pelo secretario geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Anders Fogh Rasmussen, de que o mencionado Estreito, por onde transita mais de 35% por cento do petróleo mundial, deve seguir aberto.
Rasmussen esclareceu, no entanto, que a aliança atlântica não tem planos de intervenção no atual disputa.
Fonte:
http://www.cubadebate.cu/noticias/2012/01/19/iran-sube-la-parada-con-modernos-submarinos-de-guerra/
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
O canal PressTV citou o comandante da Jihad (guerra santa), Auto comando do Exercito Iraniano, contra-almirante Farhad Amiri, que assegurou que os navios da Marinha persa também gozam de alta capacidade para enfrentar ameaças externas.
Amiri assinalou que os submarinos não só são importantes por suas armas e equipamentos, senão “também pelos aspectos táticos”, dadas as especificidades geográficas das águas que rodeiam o país, e o artefato em questão, pode se depositar no fundo do Golfo.
“Essa poderia ser a pior ameaça para o inimigo”, disse ele para depois acrescentar que “essa é uma das preocupações dos Estados Unidos, de que os submarinos iranianos se movem silenciosamente e podem evadir-se facilmente da detecção, devido a sua tecnologia de evasão-solar”.
As naves estão habilitadas para disparar de modo simultâneo torpedos e misseis, disse, em alusão ao emprego de porta-aviões americanos na região do Golfo durante as recentes manobras militares navais Velayat 90.
Investigadores iranianos fabricaram o submarino inteligente “Phoenix”, manejado por controle remoto, numa velocidade submersa de 10 metros por segundo e de 12 metros em superfície.
Por outro lado, o legislador Avaz Heidarpour, da comissão de política exterior e segurança nacional de Majlis (Parlamento iraniano), minimizou a presença de barcos ocidentais no Golfo e afirmou que ele não afeta em nada o poderio militar de Teerã.
Em declarações aos meios de comunicações locais, Heidarpour considerou que o tráfico de barcos de combate ocidentais pela região “é um velho tema”, mas a seu juízo “não tem impacto a República Islâmica”.
Junto com um embarco petroleiro que prevê impor a União Europeia ao Irã, meios navais americanos se empregam na região e, faz dias, a Marinha britânica anunciou que despachará, em face desta estratégica região, um de seus mais modernos navios, o HMS Daring.
O assessor militar do líder supremo iraniano, major general, Yahya Rahim Safavi, sublinhou a capacidade do país para garantir a segurança do fornecimento global de energia no Golfo Pérsico, o Estreito de Ormuz e o Mar de Omã.
Reintegrou, no entanto, a advertência de outro chefe castrense de que esta nação persa poderia fechar Ormuz, se se afetam os interesses nacionais com as sanções, ameaças e eventuais ataques.
Círculos locais cometeram a afirmação feita hoje em Bruxelas pelo secretario geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Anders Fogh Rasmussen, de que o mencionado Estreito, por onde transita mais de 35% por cento do petróleo mundial, deve seguir aberto.
Rasmussen esclareceu, no entanto, que a aliança atlântica não tem planos de intervenção no atual disputa.
Fonte:
http://www.cubadebate.cu/noticias/2012/01/19/iran-sube-la-parada-con-modernos-submarinos-de-guerra/
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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