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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“Minhas mais sinceras desculpas ao povo do Irã (porque estamos a ponto de destruí-lo)”

RT apresenta a vocês uma carta de um cidadão dos EUA, publicada em um foro americano, uma comunidade de debate e intercambio de ideias sobre diversos temas.  
Escrevo-lhes com paixão e com um coração triste.

Estimado povo iraniano,

Sou americano. Tenho família. Não sou cristão, nem mulçumano, nem judeu. 

Ultimamente, nossos meios de comunicação apresentam o Irã como um inimigo. Sei que no passado lhes vendemos as armas, ao mesmo tempo as vendemos ao Iraque. Usamos vis métodos para manter o papel de força, predominantemente, global, o agressor e o estoque de ferro. Bombardeamos a países inteiro e preenchemos sua mídia com mentiras, gerando guerras civis e dissidência no povo. Somos DESTRUIDORES do mundo.

Dizendo: “nós” não suportamos aos Estados Unidos. Espero que entendam que dizendo “nós” não falo dos americanos, mas da Maquina de Guerra.   É uma guerra para saquear lucro. “Nós – o povo dos EUA – não queremos atacá-lo”. Para ser franco, não conheço a ninguém que esteja a favor dos ataques contra o Irã.

Há um grupo de bandidos da elite (se é que podemos chamá-lo assim) que faz um bom negócio matando o povo, são demônios. São proprietários das campanhas que produzem as armas militares e que se dedicam a restauração dos países destruídos pela guerra e que lucram com isto, tais como Halliburton, Bechtel, Blackwater… Se existe um inimigo NÃO é o povo americano. Busquem aos que ganham com isto.  

Esta manha li uma postagem que “O Tribunal Federal americano decretou que detrás dos atentados de 11 de setembro de 2011 está o Irã” e senti dor no estômago.  

Por desgraça, as massas, o povo dos Estados Unidos é tão invertebrada, débil e ignorante e acreditam com tanta facilidade em nossos meio de comunicação corruptos que “Nós (o povo)” não pararemos as atrocidades que se realizam em nome de nosso país. É o que lamento profundamente. Peço para abandonar o país, ocultar-se em um lugar seguro ou tudo o que for necessário porque daqui a pouco irá esmagá-lo a maior e mais moderna máquina de guerra. Sinto muito.

Sinto muito porque os vejo como povo, como mães e pais e pessoas que trabalha para pagar sua comida, pessoas que tem crianças pequenas, que são heterossexuais ou homossexuais, agressivos ou bondosos, pessoas que têm contas e talvez um carro, tentando decidir se devem seguir com suas tradições antigas ou remove o véu… Vejo-os como um POVO, da mesma maneira que vejo aos meus vizinhos e amigos, como as pessoas. Desejo-lhes sucesso e cordialidade e amor uns dos outros.  

Thermo Klein

Fonte:


Tradução de:

Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)

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