Depois de uma carta enviada ao Ministro chileno de Educação, Harald Beyer, o Sindicato dos professores apontou que sabe que este de medida obedece a normas emanadas diretamente dos prefeitos, de acordo com Prensa Latina.
O dirigente dos professores, além de denunciar a expulsão dos estudantes, também declarou que existe hoje uma política de exclusão de docentes e outras arbitrariedades contra o pagamento salarial. Esta decisão afeta uns quatro mil professores.
Segundo Gajardo existem práticas antisíndicas por parte dos diretores dos colégios e sublinho que tudo isso revela a necessidade de erradicar o lucro no sistema educacional.
O setor estudantil chileno mantém seus protestos há oito meses para alcançar uma mudança estrutural na educação de seu país. Apesar do tempo e das diversas medidas adotadas pelos manifestantes, o governo se nega a escutar suas demandas.
Fonte:
http://www.hispantv.ir/detail.aspx?id=172448
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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