A entidade concorda com a visão de movimentos sociais colombianos de que a questão dos conflitos armados não é apenas militar. De acordo com o militante Ruben Castillo, que integra a organização, o conflito armado na Colômbia é também um problema social, econômico e político.
Castillo disse durante o Fórum que o caráter militarista do governo ainda encontra aceitação devido a influência dos meios de comunicação e ao desenvolvimento de uma "indústria de guerra". Além disso, ressaltou que na Colômbia o direito ao protesto está vetado.
Com isso, Castillo explica a perseguição de líderes de diferentes setores sociais e sindicatos. Também relata a existência de um "controle sobre as mobilizaçôes sociais." O ativista se referiu a Lei de Vítimas, que foi recentemente regulamentada.
Essa norma foi criticada por organizações sociais colombianas, e segundo Castillo possui “ vícios internos". A Lei reconhece a existência de um conflito armado interno na Colômbia. No entanto, ainda criminaliza organizações guerrilheiras, que são chamadas de terroristas.
Fonte: http://www.brasil.agenciapulsar.org/nota.php?id=8516
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