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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Organização denuncia militarismo do governo colombiano (+ Áudio: entrevista)

Representantes da organização de direitos humanos Agenda Colômbia chegaram ao Fórum Social Temático, em Porto Alegre, para tornar visível as políticas militaristas do governo no país. Eles denunciam uma situação de perseguição de ativistas.

A entidade concorda com a visão de movimentos sociais colombianos de que a questão dos conflitos armados não é apenas militar. De acordo com o militante Ruben Castillo, que integra a organização, o conflito armado na Colômbia é também um problema social, econômico e político.

Castillo disse durante o Fórum que o caráter militarista do governo ainda encontra aceitação devido a influência dos meios de comunicação e ao desenvolvimento de uma "indústria de guerra". Além disso, ressaltou que na Colômbia o direito ao protesto está vetado.

Com isso, Castillo explica a perseguição de líderes de diferentes setores sociais e sindicatos. Também relata a existência de um "controle sobre as mobilizaçôes sociais." O ativista se referiu a Lei de Vítimas, que foi recentemente regulamentada.

Essa norma foi criticada por organizações sociais colombianas, e segundo Castillo possui “ vícios internos". A Lei reconhece a existência de um conflito armado interno na Colômbia. No entanto, ainda criminaliza organizações guerrilheiras, que são chamadas de terroristas.




Fonte: http://www.brasil.agenciapulsar.org/nota.php?id=8516

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