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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Curta-Metragem “A Flor Maior Do Mundo” Baseado no Conto de Jose Saramago







E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?

A história “infantil-adulta”, que serviu como pano de fundo ao curta-metragem denominado de “A Maior Flor do Mundo”, veio à humanidade por intermédio de uma semente criadora, brotada também de uma flor maior da literatura mundial: José Saramago, escritor português, ganhador do Nobel de Literatura em 1998.

A animação reproduziu sinteticamente o fruto da criação maior deste escritor para propagar as imaginações férteis e floridas das crianças outras possíveis sementes de esperança e otimismo no que se diz respeito a perpetuação da natureza, e, de novas posturas da humanidade em relação a si mesmo e dela com o meio ambiente. Se a criança protagonista da história, de um lado, cresceu num mundo quebrantado de sofreguidão, individualismo e falta de ideais dos adultos, de outro lado, souber ser capaz de observar a vida e aprender solidariedade, sentimento de comunhão com a natureza, esperança no futuro e no trabalho ao tempo em que esperava pelo revigoramento e animação da flor, tornada maior, pois, transformou-se num ensinamento de tais valores e ideais, que os adultos acham em ensinar as crianças, não obstante, quase sempre não vivendo e não praticando. Penso que é neste sentido, que José Saramago diz: “E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente, o que há tanto tempo têm andado a ensinar?”.

O curta cheio de enigmas e símbolos, que compõem o contexto da história, tem a presença narrativa e personagem “animada” do próprio José Saramago. Foi baseado no Conto que traz o mesmo nome “A maior flor do mundo”. A animação gráfica (curta) foi dirigido por Juan Pablo Etcheverry, que também foi roteirista, contou como a Ilustração de Diego Mallo, Música de Emilio Aragón e produção de Chelo Loureiro.

Seria outra a história da nossa humanidade se nós adultos juntos as crianças e jovem terminássemos aprendendo o que ensinamos e ensinando o que aprendemos se por uma acaso chegássemos, como na ultima imagem, unidos, olhando para um novo futuro, como uma flor regada e florida pela ação coletiva e não individualista.



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