“Somos da opinião de que todas as opções devem estar sobre a mesa (…). É parte da pressão sobre o Irã”, advertiu Hague a um canal britânico.
Além disso, disse que Londres “quer intensificar as sanções contra Teerã (capital)”, supostamente para que a nação islâmica retome o diálogo sobre seu desenvolvimento nuclear pacífico.
“A possibilidade de que o Irã desenvolva um programa atômico é cada vez mais perigoso”, segundo a autoridade da potencia ocidental.
As potencias ocidentais e suas apreciações do desenvolvimento nuclear iraniana
O chefe do Pentágono americano, León Panetta declarou recentemente que não acredita que o Irã esteja construindo uma bomba atômica e nem que tenha intenções de fazê-la.
As sanções contra o Irã, por seu plano nuclear, têm aumentado recentemente. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decretou, em dezembro de 2011, que as pessoas ou empresas que fornecem suportes e materiais ao Irã, ou apoiam ao desenvolvimento dos recursos petroleiros e do setor petroquímico dessa nação islâmica, serão penalizados.
Os estados Unidos é o país que mais ogivas nucleares têm, também, de ser o único que tem utilizado bombas deste tipo contra população civil, no entanto, acusa a República Islâmica de supostamente está ocultando sobre seu programa outro de natureza clandestina e de ambições bélicas, cujo objetivo seria adquirir armas atómicas.
Por sua parte, a Inglaterra tem anunciado a ruptura de todos os contratos com os bancos iranianos, embora que o Canada tenha dito que bloquearia ‘virtualmente’ todas as sanções com o país.
A França propôs a países como Alemanha, Estados Unidos, Japão e Canadá congelar “de imediato” os ativos bancários e interromper as compras de petróleo a esse país, para convencer ao Irã a renunciar a seu programa nuclear.
O Irã reiterou sua recusa em suspender o enriquecimento de uranio com fins pacíficos e medicinais, como as potencias ocidentais tem exigido e reafirmado seu direito e soberania para ter um programa nuclear.
Fonte:
http://laradiodelsur.com/?p=68569
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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