O general Husein Salami, vice-comandante dos Guardiões da Revolução, que informou sobre os exercícios, salientou que a presença de tropas americanas na região “é um fato que criar insegurança”.
“Se há uma situação de perigo, a República Islâmica do Irã utilizará recursos políticos e de outro tipo” para garantir sua segurança, salientou o militar.
Em 3 de janeiro passado, o comandante do Exército iraniano, Ataolah Salehí, advertiu ao EUA contra o envio de sua frota ao Golfo Pérsico. Por sua parte, o Pentágono, reiterou que suas tropas estão prontas para “tratar a situação” na região e disse que não permitirão o bloqueio de Ormuz. Tanto os EUA quanto Israel não descartam golpear pontos estratégicos do programa nuclear iraniano.
O Irã se encontra no centro de uma larga polémica devido a suas investigações atômicas, porque parte da comunidade internacional, com os EUA a cabeça, acreditam que seu programa nuclear conta com uma vertente militar destinada a fabricar armas atômicas. Teerã reitera que a finalidade de suas investigações de campo são exclusivamente pacificas.
O Irã, país sobre o qual pendura novas possíveis sanções por parte da UE, confirmou nesta terça-feira sua disposição para negociar com o sexteto internacional sobe o programa.
Fonte:
http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_35130.html
Tradução de:
Luis Carlos (Redação do blog o povo na luta faz história)
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