No primeiro dia útil de 2012 a Rede Globo e a mídia
brasileira noticiaram - de forma hipócrita - que o Irã, mais uma vez, desafiava
o mundo ao fazer testes com mísseis de médio e longo alcance no Estreito de Ormuz,
por onde passa a maior parte do petróleo consumido no ocidente, fornecido por
monarquias árabes corruptas e subservientes ao imperialismo e ao sionismo.
O "jornalismo" da Globo tenta induzir a
opinião pública mundial a apoiar qualquer tipo de ação criminosa por parte dos
EUA ou da Otan contra o Irã, para favorecer a política belicista e imperialista
dos EUA e racista de Israel.
A imprensa brasileira, na sua maioria, contrata
agências de notícias norte-americanas para divulgar informações de países estrangeiros.
Ora, as agências de notícias norte-americanas são financiadas pelo governo
norte-americano justamente para mentir e enganar a opinião pública mundial.
Portanto, a imprensa brasileira compra mentiras e divulga mentiras sendo,
portanto, cúmplice de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade.
Os proprietários dos grandes meios de comunicação
do Brasil deveriam ser levados às cortes internacionais por associação a crimes
de lesa humanidade, por justificar - por exemplo - a guerra ao Iraque,
Afeganistão, Líbia, e agora por apoiar guerras na Síria e Irã.
Notícias tendenciosas
Esse conglomerado de empresas que fabricam notícias tendenciosas, que se diz
"imprensa livre", não publica uma palavra sobre os crimes do governo
norte-americano na Guerra da Coréia (onde os norte-americanos assassinaram 1 em
cada 3 coreanos em 1950, dizimando 1/3 da população daquele país, onde seguem
fazendo chantagens e ameaças atômicas, dividindo o país em fazendo da Coréia do
Sul um depósito de armas e bombas atômicas).
Nada sobre o assassinato pelos EUA e Otan de mais de 200 mil pessoas na Líbia.
Essa pretensa mídia comercial não publica uma palavra sobre as bombas atômicas
norte-americanas e suas 965 bases militares construídas para dominar o mundo.
Nenhuma palavra sobre as armas químicas e biológicas atualmente desenvolvidas
em laboratórios norte-americanos para serem usadas como armas de destruição em
massa.
Os ataques diários da mídia ocidental à República Islâmica do Irã tem o único
objetivo de incentivar e estimular uma nova guerra para favorecer os interesses
mercantilistas de investidores norte-americanos e israelenses (judeus
sionistas), detentores da maioria das ações das indústrias bélicas e
petrolíferas na Bolsa de Valores de Nova Iorque.
O roqueiro Raul Seixas tinha razão: "Mamãe não quero ler jornais: mentir
sozinho eu sou capaz".
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