segunda-feira, 5 de março de 2012
Coréia do Sul é responsabilizada por agravamento de situação na península
A Coréia Democrática responsabilizou hoje a parte
sul por levar a situação na península a beira da guerra com as manobras
militares conjuntas que realiza com os Estados Unidos.
A agência de notícias Kcna afirma que para eliminar
o confronto político e militar para criar um ambiente favorável à reconciliação
e a reunificação da pátria, Pyongyang apresentou projetos e propostas racionais
e fez todo o possível ao respeito.
Acrescenta que os acordos entre ambas as partes contêm
o problema de respeitar as respectivas ideologias e sistemas, pôr fim à
difamação, prevenir os conflitos armados e outros para eliminar o confronto.
No entanto, afirma, desde os primeiros momentos de
seu mandato, o presidente Lee Myung Bak negou totalmente a Declaração Conjunta
de 15 de Junho e a Declaração de 4 de Outubro, aprovadas nas cúpulas
intercoreanas de 2000 e 2007.
Também impediu os atos conjuntos pela reunificação
das entidades civis do norte, o sul e em ultramar que se realizavam com motivo
de várias ocasiões.
O comentário denuncia que as autoridades sul
coreanas levaram o confronto a um clímax e pisotearam as aspirações à
reunificação independente, a paz e a prosperidade.
A Coréia do Sul e os Estados Unidos iniciaram na
segunda-feira passada as manobras militares Key Resolve, denunciadas pela
República Popular Democrática da Coréia como ensaios de guerra contra este
país.
Nesses exercícios, que se estenderão até o próximo
dia 9, participam 200 mil efetivos sul coreanos e cerca de três mil do
Pentágono.
Também na quinta-feira passada começaram os de Foal
Eagle, previstos até 30 de abril e nos quais intervêm 11 mil soldados
estadunidenses, segundo se informou.
Pyongyang, 4 mar (Prensa Latina) [Modificado el (
domingo, 04 de marzo de 2012)]
Fonte: Prensa Latina (Link aqui)
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